Curioso como nós, como seres humanos depressa nos habituamos a novas realidades. Deve ser uma mecanismo de sobrevivência para que não passemos os dias preocupados com os infortúnios que nos podem atingir, sobretudo os perigos mais directos que ameaçam a nossa vida pacata, e seu correspondente estilo.
O quotidiano torna-se a normalidade. Já não suscita espanto, indignação ou simplesmente reacção as balas e bombas no Leste da Ucrânia, as perseguições e decapitações no Médio Oriente, as promoções e nomeações de filhos de políticos.
Ficamos resignados.
Quanto a mim, puxo o autoclismo, lavo as mãos e resigno-me ao meu quotidiano...
O quotidiano torna-se a normalidade. Já não suscita espanto, indignação ou simplesmente reacção as balas e bombas no Leste da Ucrânia, as perseguições e decapitações no Médio Oriente, as promoções e nomeações de filhos de políticos.
Ficamos resignados.
Quanto a mim, puxo o autoclismo, lavo as mãos e resigno-me ao meu quotidiano...
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