Nos próprios Países Baixos não se param as coisas pelo Rei (antes Rainha) apesar de gostarem da família real, mas existe uma realeza mais importante, que curiosamente vem de uma República e que se chama Presidente dos Estados Unidos. Aí quando ele chega num sítio tudo para e tudo é diferente.
Museus fechados, pessoas obrigadas a sair e tirar os carros da sua própria rua, helicópteros (não é um, foram vários, no mínimo 8) a aterrar em plena Museumplein, enfim... Até o espaço aéreo no aeroporto de Schiphol ficou interdito para Sua Excelência passar.
A A4, autoestrada que vai de Amesterdão a Haia (e depois para Roterdão) estava cortada ao transito e tudo.
Tudo isso fez com que o inicio da manhã fosse diferente. Começou logo por ver um Citröen C3 de matrícula portuguesa estacionado no parque da IBM, mas na zona VIP (o mais perto do edifício e que dizem que é só para estacionamento de curta duração). Depois foi mais de 1 hora a aturar um gajo de Singapura que insistia que o produto não o deixa trabalhar, quando ele o está usar de maneira errada.
Entretanto lá começaram o desfilo de esquadrões de UH60 Blackhawk, o tipo de helicóptero usado nestas coisas. Deu-me logo vontade de subir ao telhado (o que é fácil pois estou praticamente no ultimo andar) com um RPG e fazer um remake do Black Hawk Down, mas não consegui uma aberta ... nem tinha nenhum RPG!
Ao menos posso dizer que o Obama já passou a uns 500 metros de mim (sorte a dele já viram?).
Depois foi o aperceber que tinha saído no jornal e logo a encher uma página completa do Diário de Aveiro:
Posso dizer que não foi esta a primeira vez que apareci no jornal, e já tinha também falado aqui no blog aquando da outra vez.
O título é uma das minhas frases à maneira, daquelas mesmo inteligentes que resultam em títulos porreiros, tal como "Ui que cena gay!".
Ao almoço chateei-me com um gajo por causa da situação da Crimeia porque veio com aquele paleio estragado, muito habitual aliás na sociedade, de que as pessoas culpam a Rússia mas a culpa é do Ocidente, e eu esta não podia deixar passar. Isso fez-me lembrar que já há bastante tempo que não faço previsões para esta situação. Bem, já deixou de ser tema quente, né? Ainda para mais que a Crimeia é fait accompli para Moscovo que agora prepara-se para avançar até à Transnístria (ou Trans-Dniestr). Se não sabem onde ou o que é, vejam na Wikipédia.
E entretanto lá apareceu, ou melhor, julga-se que já se sabe onde caiu o Boeing 777-200 do voo MH370. Parece quase uma spin-off do Lost (o avião também era um 777-200) onde o avião desaparece, depois aparece mais tarde noutro sítio e vai-se a ver os passageiros andam a viajar entre décadas diferentes conforme a Ilha salta no tempo e espaço...
Outra teoria que tenho, uma vez que haviam russos naquele avião, é que eles durante o tempo que andaram desaparecidos terão feito um referendo para ingressarem na Federação Russa, mas antes de serem anexados acabou-se o combustível porque os aviões ainda não andam a gás natural da Gazprom...
Entretanto fico a saber que um gajo lá da equipa vai cus porcos e é por essa razão que estão a tentar convencer um gajo (que pelos vistos é muito bom tecnicamente) a regressar. E eu que andava a ficar preocupado com o regresso desse gajo que iria dificultar os meus planos de world domination (ao estilo Putin). Pelo menos terei a vantagem dele ser um gajo que se caga para o processo e a empresa está agora "pior" nesse sentido do que quando ele cá esteve. E ainda para mais agora que já consegui controlar certas coisas de gestão, como por exemplo organizar o calendário, o que me vai permitir aprovar o meu próprio pedido de férias...
Museus fechados, pessoas obrigadas a sair e tirar os carros da sua própria rua, helicópteros (não é um, foram vários, no mínimo 8) a aterrar em plena Museumplein, enfim... Até o espaço aéreo no aeroporto de Schiphol ficou interdito para Sua Excelência passar.
A A4, autoestrada que vai de Amesterdão a Haia (e depois para Roterdão) estava cortada ao transito e tudo.
Tudo isso fez com que o inicio da manhã fosse diferente. Começou logo por ver um Citröen C3 de matrícula portuguesa estacionado no parque da IBM, mas na zona VIP (o mais perto do edifício e que dizem que é só para estacionamento de curta duração). Depois foi mais de 1 hora a aturar um gajo de Singapura que insistia que o produto não o deixa trabalhar, quando ele o está usar de maneira errada.
Entretanto lá começaram o desfilo de esquadrões de UH60 Blackhawk, o tipo de helicóptero usado nestas coisas. Deu-me logo vontade de subir ao telhado (o que é fácil pois estou praticamente no ultimo andar) com um RPG e fazer um remake do Black Hawk Down, mas não consegui uma aberta ... nem tinha nenhum RPG!
Ao menos posso dizer que o Obama já passou a uns 500 metros de mim (sorte a dele já viram?).
Depois foi o aperceber que tinha saído no jornal e logo a encher uma página completa do Diário de Aveiro:
Posso dizer que não foi esta a primeira vez que apareci no jornal, e já tinha também falado aqui no blog aquando da outra vez.
O título é uma das minhas frases à maneira, daquelas mesmo inteligentes que resultam em títulos porreiros, tal como "Ui que cena gay!".
Ao almoço chateei-me com um gajo por causa da situação da Crimeia porque veio com aquele paleio estragado, muito habitual aliás na sociedade, de que as pessoas culpam a Rússia mas a culpa é do Ocidente, e eu esta não podia deixar passar. Isso fez-me lembrar que já há bastante tempo que não faço previsões para esta situação. Bem, já deixou de ser tema quente, né? Ainda para mais que a Crimeia é fait accompli para Moscovo que agora prepara-se para avançar até à Transnístria (ou Trans-Dniestr). Se não sabem onde ou o que é, vejam na Wikipédia.
E entretanto lá apareceu, ou melhor, julga-se que já se sabe onde caiu o Boeing 777-200 do voo MH370. Parece quase uma spin-off do Lost (o avião também era um 777-200) onde o avião desaparece, depois aparece mais tarde noutro sítio e vai-se a ver os passageiros andam a viajar entre décadas diferentes conforme a Ilha salta no tempo e espaço...
Outra teoria que tenho, uma vez que haviam russos naquele avião, é que eles durante o tempo que andaram desaparecidos terão feito um referendo para ingressarem na Federação Russa, mas antes de serem anexados acabou-se o combustível porque os aviões ainda não andam a gás natural da Gazprom...
Entretanto fico a saber que um gajo lá da equipa vai cus porcos e é por essa razão que estão a tentar convencer um gajo (que pelos vistos é muito bom tecnicamente) a regressar. E eu que andava a ficar preocupado com o regresso desse gajo que iria dificultar os meus planos de world domination (ao estilo Putin). Pelo menos terei a vantagem dele ser um gajo que se caga para o processo e a empresa está agora "pior" nesse sentido do que quando ele cá esteve. E ainda para mais agora que já consegui controlar certas coisas de gestão, como por exemplo organizar o calendário, o que me vai permitir aprovar o meu próprio pedido de férias...
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