Quando não entro naquelas fases semi-depressivas, e espero andar longe delas por bastante tempo pois andava num ciclo perigoso há uns tempos, a minha cabeça está sempre a pensar em coisas. Até durante o trabalho dou por mim parado (e interrompi o que estava a fazer) porque veio-me qualquer tema à alembradura e já estava a pensar em qualquer cenário complexo por causa disso. Depois não admira que chegue a casa, coma e esteja exausto, adormecendo a maioria das vezes no sofá quando estamos a ver qualquer coisa...
Se for para a cama e continuar a dormir, acordo cedo, entre as 5:00 e as 5:30 da manhã com a cabeça a trabalhar a máxima rotação, logo, mesmo que tente ficar na cama tenho de me levantar.
E nos tempos de agora, tenho de satisfazer a minha fome de informação, e como fico frustrado com os canais de notícias que estão sempre a dar as mesmas (e poucas) repetidas e a perder tempo com entrevistas a um fulano qualquer que não interessa nada, sou forçado a ligar o computador e navegar na net, nas muitas fontes de informação diversas que temos hoje o nosso dispor.
Ou então tenho reflexões na minha cabeça, que preciso passar para texto escrito, pois uso também a net, e as diferentes redes sociais (blog, twitter, facebook) para esvaziar a mente, ao libertar os pensamentos que tenho aqui presos.
Mas por vezes acontece outra coisa. Por alguma razão desperto antes de ir para a cama (ou, como esta noite, depois de ter ido para a cama) e lá sinto necessidade de esvaziar a mente (e depois enchê-la com novos temas que vou consultar na net já a seguir).
Então hoje, no espaço duma hora, vim para aqui e escrevi o rascunho (algumas quase completas já) de 7 publicações diferentes, 3 dissertações, 3 crónicas e 1 capítulo de um conto de ficção que comecei a escrever num comboio em 2007 e apenas 7 anos depois me decidi a continuar essa aventura.
Ah, e este post também, que é um misto de dissertação e crónica.
E agora que me sinto satisfeito por ter esvaziado as reflexões da minha cabeça, mas sem sono algum, vou arranjar aquilo que os anglófonos chamam de food for thoughts, até estar quase a cair de sono e ir então dormir umas horitas, só naquela da cena...
Se for para a cama e continuar a dormir, acordo cedo, entre as 5:00 e as 5:30 da manhã com a cabeça a trabalhar a máxima rotação, logo, mesmo que tente ficar na cama tenho de me levantar.
E nos tempos de agora, tenho de satisfazer a minha fome de informação, e como fico frustrado com os canais de notícias que estão sempre a dar as mesmas (e poucas) repetidas e a perder tempo com entrevistas a um fulano qualquer que não interessa nada, sou forçado a ligar o computador e navegar na net, nas muitas fontes de informação diversas que temos hoje o nosso dispor.
Ou então tenho reflexões na minha cabeça, que preciso passar para texto escrito, pois uso também a net, e as diferentes redes sociais (blog, twitter, facebook) para esvaziar a mente, ao libertar os pensamentos que tenho aqui presos.
Mas por vezes acontece outra coisa. Por alguma razão desperto antes de ir para a cama (ou, como esta noite, depois de ter ido para a cama) e lá sinto necessidade de esvaziar a mente (e depois enchê-la com novos temas que vou consultar na net já a seguir).
Então hoje, no espaço duma hora, vim para aqui e escrevi o rascunho (algumas quase completas já) de 7 publicações diferentes, 3 dissertações, 3 crónicas e 1 capítulo de um conto de ficção que comecei a escrever num comboio em 2007 e apenas 7 anos depois me decidi a continuar essa aventura.
Ah, e este post também, que é um misto de dissertação e crónica.
E agora que me sinto satisfeito por ter esvaziado as reflexões da minha cabeça, mas sem sono algum, vou arranjar aquilo que os anglófonos chamam de food for thoughts, até estar quase a cair de sono e ir então dormir umas horitas, só naquela da cena...
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