Para quem ainda não sabe eu sou um gajo que prefere fazer as coisas por mim mesmo. Ao estilo desta imagem ao lado com o lugar comum bonitinho, eu acredito que temos de errar e bater com os cornos na parede para apreender realmente a fazer as coisas e bem, e assim chegarmos ao sucesso profissional e pessoal e coisas assim.
Apesar de gostar de trabalhar em equipa sempre fui individualista nesse ponto, do querer a todo o custo saber fazer as coisas sozinho e sem pedir muitas ajudas. Agora lembrei-me duma frase dita por um colega meu bem mais velho e uns anos mais tarde: "tu sempre foste um caso curioso porque tu nunca fazias perguntas, não tinhas dúvidas".
Aqui no meu novo trabalho acontece o mesmo, tendo já tido os meus colegas seniores dizerem-me que eu não lhes pergunta coisas repetidas e nem costumo ocupar muito do tempo deles.
Faz parte desta minha vontade de querer fazer por mim para aprender a faze-lo da melhor maneira que me convém. E faço isto em muitas coisas, até quando vim para aqui apesar de fazer perguntas e aceitar ajuda, acabo por fazer as coisas à minha maneira.
Voltando ao trabalho, apesar de alguns dos seniores já me tratarem como semelhante e até recorrerem à minha ajuda de vez em quando, ainda existe lá um que não me parece considerar da mesma forma.
Ainda por cima é um dos mestres dos procedimentos, nomeadamente o que seguimos agora que são as 13 Melhores Práticas, para as quais ele contribui imenso.
Primeiro sempre que recorria à sua ajuda num caso ou noutro parecia que ele complicava mais do que ajudava, fazendo quase sempre duvidar de mim mesmo. Depois ele foi meu coach durante um ano, onde novamente me fazia duvidar, não parecia aceitar os meus argumentos e pretendia que eu mudasse a minha forma de trabalhar.
No entanto eu sempre fui relutante a acatar os conselhos dele, sobretudo porque duvidava do real valor dos mesmos e acima de tudo, ao ver as estatísticas que servem para avaliar o nosso trabalho, ele sempre foi dos piores em quase todas. A cada trimestre que passava eu ficava mais confiante e mais convencido que não precisava de fazer o que ele me dizia porque só tinha a perder. Tendo recorrido cada vez menos à sua ajuda e agora nem lhe faço perguntas nenhumas a não ser se for estritamente necessário (e felizmente arranjaram-me um outro coach com a qual posso conversar).
Hoje tive a prova que o meu pressentimento era o correcto, pois tive de tomar conta de casos dele devido à sua ausencia (e de muitos outros colegas também).
Constatei que ele não faz praticamente nada daquilo que advoga nas Melhores Práticas. Além do mais, como é fraquinho tecnicamente, faz perder muito tempo ao cliente com perguntas de relevo muito discutível. Mas o pior mesmo é não seguir os próprios processos que tenta impor aos outros.
Portanto ele a mim tentava que eu mudasse a forma de trabalhar porque é boa mas longe de ser a melhor, mas ele, tal como as estatísticas mostravam, trabalha pior e nem seugue as próprias regras que criou.
Um verdadeiro caso do "faz o que te digo e não olhes para o que eu faço".
Depois não admira que os clientes lhe dêem fraca pontuação nos questionários de satisfação.
Existem pessoas melhores que eu, das quais aceito conselhos e guardo as dicas, mesmo que no final faça da minha maneira (como desrevi em cima), mas a este gajo não reconheço autoridade, capacidade e agora nem moral para vir mandar bitaites da maneira como eu trabalho.
Mesmo a fazer errado e a partir pedra até aprender, agora não tenho dúvidas que trabalho bem melhor e muito mais em prol do cliente, que ele.
Apesar de gostar de trabalhar em equipa sempre fui individualista nesse ponto, do querer a todo o custo saber fazer as coisas sozinho e sem pedir muitas ajudas. Agora lembrei-me duma frase dita por um colega meu bem mais velho e uns anos mais tarde: "tu sempre foste um caso curioso porque tu nunca fazias perguntas, não tinhas dúvidas".
Aqui no meu novo trabalho acontece o mesmo, tendo já tido os meus colegas seniores dizerem-me que eu não lhes pergunta coisas repetidas e nem costumo ocupar muito do tempo deles.
Faz parte desta minha vontade de querer fazer por mim para aprender a faze-lo da melhor maneira que me convém. E faço isto em muitas coisas, até quando vim para aqui apesar de fazer perguntas e aceitar ajuda, acabo por fazer as coisas à minha maneira.
Voltando ao trabalho, apesar de alguns dos seniores já me tratarem como semelhante e até recorrerem à minha ajuda de vez em quando, ainda existe lá um que não me parece considerar da mesma forma.
Ainda por cima é um dos mestres dos procedimentos, nomeadamente o que seguimos agora que são as 13 Melhores Práticas, para as quais ele contribui imenso.
Primeiro sempre que recorria à sua ajuda num caso ou noutro parecia que ele complicava mais do que ajudava, fazendo quase sempre duvidar de mim mesmo. Depois ele foi meu coach durante um ano, onde novamente me fazia duvidar, não parecia aceitar os meus argumentos e pretendia que eu mudasse a minha forma de trabalhar.
No entanto eu sempre fui relutante a acatar os conselhos dele, sobretudo porque duvidava do real valor dos mesmos e acima de tudo, ao ver as estatísticas que servem para avaliar o nosso trabalho, ele sempre foi dos piores em quase todas. A cada trimestre que passava eu ficava mais confiante e mais convencido que não precisava de fazer o que ele me dizia porque só tinha a perder. Tendo recorrido cada vez menos à sua ajuda e agora nem lhe faço perguntas nenhumas a não ser se for estritamente necessário (e felizmente arranjaram-me um outro coach com a qual posso conversar).
Hoje tive a prova que o meu pressentimento era o correcto, pois tive de tomar conta de casos dele devido à sua ausencia (e de muitos outros colegas também).
Constatei que ele não faz praticamente nada daquilo que advoga nas Melhores Práticas. Além do mais, como é fraquinho tecnicamente, faz perder muito tempo ao cliente com perguntas de relevo muito discutível. Mas o pior mesmo é não seguir os próprios processos que tenta impor aos outros.
Portanto ele a mim tentava que eu mudasse a forma de trabalhar porque é boa mas longe de ser a melhor, mas ele, tal como as estatísticas mostravam, trabalha pior e nem seugue as próprias regras que criou.
Um verdadeiro caso do "faz o que te digo e não olhes para o que eu faço".
Depois não admira que os clientes lhe dêem fraca pontuação nos questionários de satisfação.
Existem pessoas melhores que eu, das quais aceito conselhos e guardo as dicas, mesmo que no final faça da minha maneira (como desrevi em cima), mas a este gajo não reconheço autoridade, capacidade e agora nem moral para vir mandar bitaites da maneira como eu trabalho.
Mesmo a fazer errado e a partir pedra até aprender, agora não tenho dúvidas que trabalho bem melhor e muito mais em prol do cliente, que ele.
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