É o resumo de um fim-de-semana alargado, que conteve 4 dias, em Praga e que aconteceu entre o andar a ouvir Snarky Puppy e a ser negado a chance da fama.
Há muito tempo que ambicionava ir a Praga, um das capitais muitas vezes elogiada por muitas pessoas e com aquela magia extra de ter estado atrás da cortina de ferro.
Eu não vou me alargar muito em fazer a crónica desta viagem. Isso deixo para a Carolina, que já cronicou o fim-de-semana, também alargado, em Londres aqui, aqui, também aqui e finalmente aqui.
Mas posso dizer que gostei muito, apesar de apanhar muito calor nos 2 primeiros dias, sobretudo no primeiro com temperatura acima dos 35°C e chuva nos outros 2.
Daí o título, porque passei a primeira metade da estadia todo suado e a segunda todo molhado ... e suado também.
Suado porque o centro da cidade, onde estão praticamente todos os pontos de interesse, é relativamente pequeno e faz-se bem a pé. Mesmo tendo um passe de 72 horas, e o mapa dos trams e metro, não vale a pena esperar pelo tram ou descer para a estação da metro, até porque carregando o carrinho do puto dá menos jeito. Curiosamente no dia em que queríamos mesmo apanhar um tram para nos levar até 2 destinos mais afastados do ponto de partida sem cansar, o mesmo estava desviado por outra rota devido ao TriPraga (o triatlo de Praga).
Essa é uma das razões daquela minha cara de angustia na primeira imagem, pois subimos para a zona do castelo de Praga depois de andar já a caminhar um bocado e a empurrar o carrinho do Sebastião que dormia nessa altura.
Pois tal como Londres, custa um pouco carregar o carrinho para todo o lado, mas tem de ser porque o Sebastião gosta de correr e numa cidade desconhecida e com muita gente e movimento isso pode correr mal.
E o sacana do puto não quis usar a trela (parece estúpido mas uma trela para miúdos que "fogem" daria imenso jeito, se o miúdo andasse com ela).
De resto só tenho a dizer que a cidade é mesmo bonita e depois de habituado a Amesterdão até consideramos uma cidade barata.
Vi realmente muitas mulheres bonitas mas a certa altura não sabia se a maioria eram checas ou turistas (e estrangeiras).
Cerveja é também um dos ex-libris do país, logo da capital também, mas conciliar turismo familiar (com crianças pequenas) com turismo cervejeiro não me parece fácil. Se calhar seria se tivesse também oportunidade de explorar melhor a "fauna autóctone".
Espero que voltemos lá, para rever a cidade e ver novas coisas que faltaram. Não preciso é de ir rever o Museu do Comunismo...
Há muito tempo que ambicionava ir a Praga, um das capitais muitas vezes elogiada por muitas pessoas e com aquela magia extra de ter estado atrás da cortina de ferro.
Eu não vou me alargar muito em fazer a crónica desta viagem. Isso deixo para a Carolina, que já cronicou o fim-de-semana, também alargado, em Londres aqui, aqui, também aqui e finalmente aqui.
Mas posso dizer que gostei muito, apesar de apanhar muito calor nos 2 primeiros dias, sobretudo no primeiro com temperatura acima dos 35°C e chuva nos outros 2.
Daí o título, porque passei a primeira metade da estadia todo suado e a segunda todo molhado ... e suado também.
Suado porque o centro da cidade, onde estão praticamente todos os pontos de interesse, é relativamente pequeno e faz-se bem a pé. Mesmo tendo um passe de 72 horas, e o mapa dos trams e metro, não vale a pena esperar pelo tram ou descer para a estação da metro, até porque carregando o carrinho do puto dá menos jeito. Curiosamente no dia em que queríamos mesmo apanhar um tram para nos levar até 2 destinos mais afastados do ponto de partida sem cansar, o mesmo estava desviado por outra rota devido ao TriPraga (o triatlo de Praga).
Essa é uma das razões daquela minha cara de angustia na primeira imagem, pois subimos para a zona do castelo de Praga depois de andar já a caminhar um bocado e a empurrar o carrinho do Sebastião que dormia nessa altura.
Pois tal como Londres, custa um pouco carregar o carrinho para todo o lado, mas tem de ser porque o Sebastião gosta de correr e numa cidade desconhecida e com muita gente e movimento isso pode correr mal.
E o sacana do puto não quis usar a trela (parece estúpido mas uma trela para miúdos que "fogem" daria imenso jeito, se o miúdo andasse com ela).
De resto só tenho a dizer que a cidade é mesmo bonita e depois de habituado a Amesterdão até consideramos uma cidade barata.
Vi realmente muitas mulheres bonitas mas a certa altura não sabia se a maioria eram checas ou turistas (e estrangeiras).
Cerveja é também um dos ex-libris do país, logo da capital também, mas conciliar turismo familiar (com crianças pequenas) com turismo cervejeiro não me parece fácil. Se calhar seria se tivesse também oportunidade de explorar melhor a "fauna autóctone".
Espero que voltemos lá, para rever a cidade e ver novas coisas que faltaram. Não preciso é de ir rever o Museu do Comunismo...
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