Eu não li ou ouvi directamente ele dizer, mas alguém escreveu, e acredito que seja verdade, que o Durão Barroso afirmou que a Europa tem um problema de migrantes ou refugiados por causa dos palhaços racistas e xenófobos que existem na Europa.
É verdade que muita gente acha que não temos que aceitar essa malta, que só vêm criar problemas, mas essa gente não me parece ser a maioria, e não é por causa deles que temos o problema.
O problema é mesmo dos palhaços, mas os palhaços são os nossos líderes e em última analise todos nós.
Os números não batem todos certo pois são sobretudo estimativas e calculados por entidades diferentes, mas pelos vistos terão sido perto de 300 mil os refugiados que tentaram este ano e até final de Julho entrar na Europa vindo do Norte de África e Médio Oriente.
Que o número seja o dobro até ao final do ano. Aliás, que no total sejam 10x mais, imaginemos que 3 milhões de pessoas estão a tentar fugir do território deles onde não têm condições e muitos, como os Sírios são refugiados de guerra.
3 milhões de pessoas são menos de 1% da população da UE, na realidade são 0,6% da população.
Os 300 mil que tentaram aqui chegar até agora, são apenas 0,06% da população.
Os 300 mil são menos que os migrantes portugueses que migraram por esta Europa fora nos últimos 4 anos.
Por exemplo, Portugal tem um problema de natalidade. Diz-se que em alguns anos vamos perder até 4 milhões de habitantes.
E não temos espaço nem dinheiro para 0,06% de gente?
Mas estão a gozar com a malta? Para a puta que nos pariu, a todos!
A Portugal calhou oficialmente 1500 gajos. 1500 refugiados! É 1 semana completa de novos nascimentos; é uma 1 semana de trabalho (segunda a sexta) de óbitos no país (dados do PORDATA com os valores de 2014).
No processo da descolonização de África, nos anos 70, Portugal terá recebido meio milhão de retornados, também eles refugiados na altura. E mesmo sem ajudas da UE o país não se afundou...
Isto só é um problema porque somos uns palhaços e criamos outros problemas à volta disto.
O Prof Cosme Vieira é supostamente um dos racistas que "impedem" a Europa de acolher os refugiados, mas ele é que disse que a solução passava por fazer uma ponte aérea entre a Europa e o Norte de África ou o Médio Oriente e trazer essa malta em segurança para cá.
Manda-se uns aviões, controla-se a malta que entra, vê-se as habilitações que cada um têm e até se pode meter essa malta a fazer aquele trabalho que os europeus não querem fazer porque são mal pagos.
Acham que é exploração meter essa malta a receber o salário mínimo? Para eles é uma maravilha, porque aqui a trabalhar e receber o salário mínimo estão em paz e dá para viver e digam o que disserem, melhor que na terra deles.
Aquela ideia tão típica da esquerda caviar que não se pode ter a malta nessas condições porque é explorada só faz com que eles continuem a morrer a tentar atravessar ou fiquem lá no país deles a morrer. Ou se calhar a morte até é o menor dos problemas que os podem atingir...
Durante as guerras na Europa houveram milhões de refugiados. Não acham que muitos também foram ser "explorados" noutros sítios, ou trabalhar no duro por menos que os locais, pois havia excesso de mão-obra (por outro lado havia falta de recursos humanos por causa da guerra)? Claro que sim, mas é melhor aceitar a malta vir e dar-lhe algumas condições mesmo que más para os nossos padrões do que deixa-los a morrer na terra deles ou afogados no mar.
E aliás, se os trouxermos, os acolhermos, lhe dermos casa e trabalho, pois é obvio que eles têm de "pagar" de alguma forma, pois todas estas coisas têm custos.
Mas é um custo baixo. Estamos a falar de 0,06% minha gente. que custem 0,06% dos impostos para os manter, é quase nada.
Gasta-se mais que isso a fazer cartazes parvos, por exemplo, a pedir que se respeite as pessoas.
Mas estes enquanto estiverem do lado de lá, não interessam e não precisam de ser respeitados, e isto só um problema porque cai mal no estômago ver as fotos de mulheres e crianças afogadas a dar à costa, ou um camião na auto-estrada com mais de 70 pessoas mortas lá dentro, como carne de abate.
Puta que nos pariu a todos!
Nota: correcção dos números relativos a óbitos e nascimentos e nova menção aos retornados de África.
É verdade que muita gente acha que não temos que aceitar essa malta, que só vêm criar problemas, mas essa gente não me parece ser a maioria, e não é por causa deles que temos o problema.
O problema é mesmo dos palhaços, mas os palhaços são os nossos líderes e em última analise todos nós.
Os números não batem todos certo pois são sobretudo estimativas e calculados por entidades diferentes, mas pelos vistos terão sido perto de 300 mil os refugiados que tentaram este ano e até final de Julho entrar na Europa vindo do Norte de África e Médio Oriente.
Que o número seja o dobro até ao final do ano. Aliás, que no total sejam 10x mais, imaginemos que 3 milhões de pessoas estão a tentar fugir do território deles onde não têm condições e muitos, como os Sírios são refugiados de guerra.
3 milhões de pessoas são menos de 1% da população da UE, na realidade são 0,6% da população.
Os 300 mil que tentaram aqui chegar até agora, são apenas 0,06% da população.
Os 300 mil são menos que os migrantes portugueses que migraram por esta Europa fora nos últimos 4 anos.
Por exemplo, Portugal tem um problema de natalidade. Diz-se que em alguns anos vamos perder até 4 milhões de habitantes.
E não temos espaço nem dinheiro para 0,06% de gente?
Mas estão a gozar com a malta? Para a puta que nos pariu, a todos!
A Portugal calhou oficialmente 1500 gajos. 1500 refugiados! É 1 semana completa de novos nascimentos; é uma 1 semana de trabalho (segunda a sexta) de óbitos no país (dados do PORDATA com os valores de 2014).
No processo da descolonização de África, nos anos 70, Portugal terá recebido meio milhão de retornados, também eles refugiados na altura. E mesmo sem ajudas da UE o país não se afundou...
Isto só é um problema porque somos uns palhaços e criamos outros problemas à volta disto.
O Prof Cosme Vieira é supostamente um dos racistas que "impedem" a Europa de acolher os refugiados, mas ele é que disse que a solução passava por fazer uma ponte aérea entre a Europa e o Norte de África ou o Médio Oriente e trazer essa malta em segurança para cá.
Manda-se uns aviões, controla-se a malta que entra, vê-se as habilitações que cada um têm e até se pode meter essa malta a fazer aquele trabalho que os europeus não querem fazer porque são mal pagos.
Acham que é exploração meter essa malta a receber o salário mínimo? Para eles é uma maravilha, porque aqui a trabalhar e receber o salário mínimo estão em paz e dá para viver e digam o que disserem, melhor que na terra deles.
Aquela ideia tão típica da esquerda caviar que não se pode ter a malta nessas condições porque é explorada só faz com que eles continuem a morrer a tentar atravessar ou fiquem lá no país deles a morrer. Ou se calhar a morte até é o menor dos problemas que os podem atingir...
Durante as guerras na Europa houveram milhões de refugiados. Não acham que muitos também foram ser "explorados" noutros sítios, ou trabalhar no duro por menos que os locais, pois havia excesso de mão-obra (por outro lado havia falta de recursos humanos por causa da guerra)? Claro que sim, mas é melhor aceitar a malta vir e dar-lhe algumas condições mesmo que más para os nossos padrões do que deixa-los a morrer na terra deles ou afogados no mar.
E aliás, se os trouxermos, os acolhermos, lhe dermos casa e trabalho, pois é obvio que eles têm de "pagar" de alguma forma, pois todas estas coisas têm custos.
Mas é um custo baixo. Estamos a falar de 0,06% minha gente. que custem 0,06% dos impostos para os manter, é quase nada.
Gasta-se mais que isso a fazer cartazes parvos, por exemplo, a pedir que se respeite as pessoas.
Mas estes enquanto estiverem do lado de lá, não interessam e não precisam de ser respeitados, e isto só um problema porque cai mal no estômago ver as fotos de mulheres e crianças afogadas a dar à costa, ou um camião na auto-estrada com mais de 70 pessoas mortas lá dentro, como carne de abate.
Puta que nos pariu a todos!
Nota: correcção dos números relativos a óbitos e nascimentos e nova menção aos retornados de África.
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