São mais umas tiradas que eu vou dizendo, desta vez no trabalho, portanto o que está aqui é a adaptação do original em inglês.
Marius: Bruno, uma pergunta.
Bruno: Marius, uma resposta!
Holandês: Quantos anos tens?
Inglês: 43.
Eu: Se nasceste em 71 tens 44 anos.
Inglês: Tens razão, mas eu tive 43 anos durante tanto tempo...
Eu: Eu tenho a certeza que tiveste 43 anos o mesmo tempo que tiveste 42 anos!
Colega: As estatísticas dizem que 30% das pessoas são psicopatas.
Eu: Eu sei, eu sou um deles. E ainda por cima sou um psicopata com direito aos 30%
Nota: Os 30% é uma regra fiscal para estrangeiros na qual 30% dos rendimentos estão isentos de impostos.
Durante o almoço junta-se um colega de departamento que não costuma almoçar connosco. Ele tem um walkie-talkie pois faz parte da equipa das emergências. Ouvem-se vozes do walkie-talkie.
Eu (olhando em volta): Vocês ouviram isto?
Colega: Foi o meu walkie-talkie.
Eu: Ah bom! Por momentos pensei que estava novamente a ouvir vozes.
Pouco tempo depois esse colega vai-se embora.
Eu (para os outros): Estava aqui alguém sentado ao meu lado ou era um dos meus amigos imaginários?
Depois de me ter despedido duma estagiária, volto a encontra-la no elevador.
Estagiária: Estas a seguir-me.
Eu: Sim, eu gosto de seguir mulheres até casa delas. E depois fico a observar-las da rua.
Estagiária: Ai sim?!
Eu: Não, eu já me deixei disso. Só fazia isso antes.
Estagiária: Agora estou com um bocadinho de medo!
Eu: Não te preocupes, eu só segui mulheres que queriam ser seguidas.
Inglês: A felicidade é apenas química no cérebro.
Eu: Ou drogas.
Inglês: Sim, as drogas podem despoletar o mesmo processo.
Romeno: Eu fico longe das drogas e sou um gajo feliz.
Eu: Tu! Tu andas sempre preocupado!
Romeno: Tenho de ir fazer meditação para ser feliz como os monges.
Eu: Tu tens é de mandar umas f*das. Ou fumar drogas.
Numa conversa sobre os locais onde moramos aqui.
Eu: O Marius mora na mesma zona.
Estagiária: Então vais muitas vezes a casa dele?
Eu: Eu não! Eu não gosto nada dele, só vou almoçar com ele porque alguém tem de lhe fazer companhia.
Colega: Eu não quero que a Grécia dê falência já porque já perdi muito dinheiro na bolsa e não quero perder mais.
Eu: Eu também já investi na bolsa antes mas perdi sempre.
Colega: Então e agora investes em quê?
Eu: Agora invisto em drogas, é muito mais seguro.
Espero que já não te levem muito a sério :p
ResponderEliminarNão sei. eu as vezes digo isto a coelgas que conheço pouco e noto um certo terror" a aparecer na expressão deles.
EliminarOs gajos que vão comigo almoçar já estão habituados e alguns passam o tempo todo a rir-se.
Eu demorei a "aquecer os motores" e só nos últimos 2 anos é que estou com a força toda e por isso alguns que já me conhecem desde que aqui vim podem estar admirados.
Mas por exemplo ontem ao almoço estava-se a falar de gaijedo (pq tenho um colega holandês viúvo que anda maluco com gajas da net) e às tantas eu estava a falar de abrir um bordel. Sentou-se outro colega e passado pouco tempo perguntou do que é estávamos a falar e eu disse que estava a discutir o meu plano de negócios. Uns lugares ao lado estavam uma rapariga que levantou-se de imediato e foi-se embora (tinha aguentado até então mas depois deve ter pensado que tava a falar a sério) :-D
Mas já agora uma frase que eu costumo dizer, até em voz alta e para mim próprio (quando ninguém fala para mim tenho de falar eu mesmo) é: Estes gajos não estão preparados para mim!
EliminarNós no bar da Univ montes de vezes punhamo-nos a gozar que um colega nosso Iraniano vinha aos fins-de-semana para construir bombas mas que tinha de nos avisar quando fosse detoná-las para não estarmos por perto... Havia pessoal a olhar na dúvida...
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