Agora que estamos mesmo na recta final, e Samoa, Ilha do Natal e Kiribati até já entraram oficialmente em 2015, é a altura de falar do Ano Novo, ou do Ano Velho para ser mais correcto, pois nestas alturas é sobretudo tempo de retrospectivas.
Admito que pensei em deixar no Facebook o YearInReview (nome da funcionalidade), aquele com frase por defeito "Foi um ano espetacular! Obrigado por fazeres parte dele.", ou então aquela coisa engraçada que vi noutras páginas da aplicação My Times, que curiosamente parece que foi removida entretanto (provavelmente era maliciosa), mas logo pensei que minha vida vai muito além do Facebook (tem este blog, o Twitter, o YouTube e toda uma Internet :-D) e o ano vai muito além da minha própria existência.
O melhor é mesmo escrever uma pequena reflexão.
Não vou rever o ano na totalidade. A nível pessoal foi um ano de muito crescimento sobretudo devido ao crescimento da família e o passar de um adulto meio-irresponsável para um adulto menos-irresponsável, pois agora tenho a responsabilidade de um novo ser que trouxemos a este mundo.
Por alturas do Verão estive muito perto de voltar a Portugal e sei que para muitos recusei uma oportunidade de sonho. Mas não era realmente de sonho para mim e tinha menos de 1 dia para decidir. Não é uma decisão que se toma de ânimo leve por isso tive que recusar. O timing é que foi mesmo impecável pois logo depois de ter recusado, 1 dia mais precisamente, sou confrontado com a possibilidade de perder o actual emprego. Portanto podem imaginar que de repente me parecia que o mundo estava-me a pregar uma enorme e sarcástica partida. No final nada mudou a esse respeito, para mim pelo menos, e aqui continuo pela Holanda.
O ano teve muitas coisas interessantes, quer a nível local quer a nível global. Muita miséria, muita desgraça mas também coisas boas. Na verdade é o costume desta realidade a que chamamos Existência. Os anos passam, muitas coisas mudam, outras tantas ficam igual e muitas delas repetem-se em anos vindouros.
O fim de ano e começo de um novo pode ser visto como um simples virar de página, um bater dos ponteiros do relógio, o completar de um ciclo e início de um novo que na verdade é igual, como é o caso da órbita da Terra, aquilo que cientificamente define um ano.
Por isso escrevi no título: vira o disco e toca o mesmo.
Ou talvez não! Muitas pessoas fazem resoluções para o novo ano. Eu acho que raramente as fiz, e mesmo quando as fiz nunca dei valor a isso. As resoluções de Ano Novo é como o Natal, é quando um homem quiser. Apesar de tudo muitas pessoas tomam este reinício do ciclo como uma altura especial e ganham coragem e motivação para mudar algo (normalmente para melhor). Ainda bem para eles. Para os que conseguem mudar com um novo ano, dou os meus parabéns. Para aqueles que mudam sempre que querem ou precisam, dou os meus parabéns.
Eu sou a favor da mudança mesmo que pessoalmente esteja cada vez mais na mesma. Por isso parabéns a mim também e a todos aqueles que não mudam nem que o céu esteja a cair sobre a cabeça.
Em verdade, amanhã espero ainda aqui estar, e na realidade vai estar tudo igual a hoje e a vida vai seguir normal. Desafios vão surgir, adversidades serão ultrapassadas, mas isso é tão válido em 2015 como foi válido em todos os anos que passaram, e que foram muitos mais que 2014.
Termino voltando à parte que o ano vai muito além da minha pessoa. Deixo um vídeo que me tocou quando o vi. Não será o melhor nem é certamente o mais completo, até porque faltam coisas importantes que aconteceram nos últimos dias, mas eu gostei portanto espero que gostem também:
Aos meus amigos e a todos os que lhe são queridos, desejo Boas Saídas e Entradas e Feliz Ano Novo 2015!
Admito que pensei em deixar no Facebook o YearInReview (nome da funcionalidade), aquele com frase por defeito "Foi um ano espetacular! Obrigado por fazeres parte dele.", ou então aquela coisa engraçada que vi noutras páginas da aplicação My Times, que curiosamente parece que foi removida entretanto (provavelmente era maliciosa), mas logo pensei que minha vida vai muito além do Facebook (tem este blog, o Twitter, o YouTube e toda uma Internet :-D) e o ano vai muito além da minha própria existência.
O melhor é mesmo escrever uma pequena reflexão.
Não vou rever o ano na totalidade. A nível pessoal foi um ano de muito crescimento sobretudo devido ao crescimento da família e o passar de um adulto meio-irresponsável para um adulto menos-irresponsável, pois agora tenho a responsabilidade de um novo ser que trouxemos a este mundo.
Por alturas do Verão estive muito perto de voltar a Portugal e sei que para muitos recusei uma oportunidade de sonho. Mas não era realmente de sonho para mim e tinha menos de 1 dia para decidir. Não é uma decisão que se toma de ânimo leve por isso tive que recusar. O timing é que foi mesmo impecável pois logo depois de ter recusado, 1 dia mais precisamente, sou confrontado com a possibilidade de perder o actual emprego. Portanto podem imaginar que de repente me parecia que o mundo estava-me a pregar uma enorme e sarcástica partida. No final nada mudou a esse respeito, para mim pelo menos, e aqui continuo pela Holanda.
O ano teve muitas coisas interessantes, quer a nível local quer a nível global. Muita miséria, muita desgraça mas também coisas boas. Na verdade é o costume desta realidade a que chamamos Existência. Os anos passam, muitas coisas mudam, outras tantas ficam igual e muitas delas repetem-se em anos vindouros.
O fim de ano e começo de um novo pode ser visto como um simples virar de página, um bater dos ponteiros do relógio, o completar de um ciclo e início de um novo que na verdade é igual, como é o caso da órbita da Terra, aquilo que cientificamente define um ano.
Por isso escrevi no título: vira o disco e toca o mesmo.
Ou talvez não! Muitas pessoas fazem resoluções para o novo ano. Eu acho que raramente as fiz, e mesmo quando as fiz nunca dei valor a isso. As resoluções de Ano Novo é como o Natal, é quando um homem quiser. Apesar de tudo muitas pessoas tomam este reinício do ciclo como uma altura especial e ganham coragem e motivação para mudar algo (normalmente para melhor). Ainda bem para eles. Para os que conseguem mudar com um novo ano, dou os meus parabéns. Para aqueles que mudam sempre que querem ou precisam, dou os meus parabéns.
Eu sou a favor da mudança mesmo que pessoalmente esteja cada vez mais na mesma. Por isso parabéns a mim também e a todos aqueles que não mudam nem que o céu esteja a cair sobre a cabeça.
Em verdade, amanhã espero ainda aqui estar, e na realidade vai estar tudo igual a hoje e a vida vai seguir normal. Desafios vão surgir, adversidades serão ultrapassadas, mas isso é tão válido em 2015 como foi válido em todos os anos que passaram, e que foram muitos mais que 2014.
Termino voltando à parte que o ano vai muito além da minha pessoa. Deixo um vídeo que me tocou quando o vi. Não será o melhor nem é certamente o mais completo, até porque faltam coisas importantes que aconteceram nos últimos dias, mas eu gostei portanto espero que gostem também:
Aos meus amigos e a todos os que lhe são queridos, desejo Boas Saídas e Entradas e Feliz Ano Novo 2015!
Que seja um mega ano para ti e para os teus, de preferência sem que seja mais do mesmo (queremos sempre mais e melhor, se é para sonhar que seja em grande).
ResponderEliminarE obrigada por continuares a guardar o meu espacinho por aí ;)
Muitas beijocas!
Após leitura atenta da tua dissertação, só tenho que elogiar a tua forma de expressão que abrange duma forma fantástica a tua família, a tua pessoa, mas também um pouco de todos nós ao longo deste último ano onde as adversidades aparecem, mas também as melhores alegrias... Parabéns pelo excelente trabalho, pela excelente pessoa que és e bora lá mais um ano cheio de desafios, alegrias e sucessos...
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