Tendo aterrado, para ficar, em Amesterdão no dia 28 de Novembro de 2010, já passei por 5 Natais desde que aqui estou (apesar de estar praticamente só há 4 anos). Mas só este foi passado aqui, portanto temos logo a primeira novidade, um Natal passado na Holanda.
Em 2010 e 2012 foi em França com os meus pais; em 2011 e 2013 foi em Portugal (na minha casa lá).
Este ano é o primeiro com o miúdo fora de Portugal (ele já era nascido o ano passado mas tinha apenas pouco mais de 2 meses) e como é muito mais prático passar aqui em casa, veio a minha família directa (pais e irmão) e assim cá se passou o primeiro Natal nos Países Baixos.
Apesar de ter sido cá não faltou nada do "costume". O Natal, à boa maneira da nossa família, foi um misto de ementa Portuguesa com Francesa. Não houve bolo-rei porque esta família nem costuma comer, mas teve rabanadas, aletria (uma estreia para as cozinheiras) e quase que teve sonhos. Digo quase porque pouco antes da ceia de Natal, quando fui buscar o meu irmão ao aeroporto, comprei a única coisa típica holandesa, olliebolen que são parecidas com os sonhos. A minha mãe gostou e disse que eram iguais aos sonhos da vizinha dela (em França). Mas mais ninguém comeu. Como comprei uma dúzia (à dúzia é mais barato) a maioria acabou por ir para o lixo no dia seguinte, pois estavam intragáveis.
Como este ano o Natal calhou à quinta-feira e por conseguinte a sexta-feira era também feriado (Tweede Kerstdag) passei 4 dias sem trabalhar. Isso não é uma novidade mas foi a primeira vez que passei 4 dias consecutivos sem trabalhar e sem estar doente aqui na Holanda. Todos os outros períodos de duração igual ou superior foram passados fora. Foi algo estranho porque ontem já me estava a parecer tempo demais por casa (mesmo saindo acabamos por estar em casa todos os dias). E logo eu estar com sentimentos destes, eu que sou das pessoas que adoro férias e feriados e só ao fim de muito tempo me volta a vontade de trabalhar (muitas vezes só me volta semanas depois de já ter voltado ao emprego!).
Mas como é sabido tudo o que é bom tem um fim, e amanhã é o regresso ao trabalho. Deverá, e espero que assim seja, calmo pois este é um período tradicional de férias e sei que muitos dos meus clientes só regressam depois do 5 de Janeiro. Mas nunca se sabe o que o Murphy, o das Leis, me reserva para os próximos 3 dias + sexta-feira.
Quanto aos dias atarefados e barulhentos, de ter o dobro das pessoas em casa, também acabam. Os meus pais já regressarem hoje à região parisiense e amanhã de manhã, antes do meu regresso ao trabalho, deixarei o meu irmão no aeroporto para regressar a Portugal.
E assim voltaremos à rotina do quotidiano, eu e a Carolina, o puto e a gata, até à Passagem de Ano e ao Ano Novo. Mas esse não será uma completa novidade, pois já antes passamos aqui.
Esperam-nos dias barulhentos no exterior e de susto durante a noite, com a miudagem e outros mais graúdos a irem estoirando peças de pirotecnia, no aquecimento para o maior fogo de artificio desordenado de que tenho conhecimento...
Em 2010 e 2012 foi em França com os meus pais; em 2011 e 2013 foi em Portugal (na minha casa lá).
Este ano é o primeiro com o miúdo fora de Portugal (ele já era nascido o ano passado mas tinha apenas pouco mais de 2 meses) e como é muito mais prático passar aqui em casa, veio a minha família directa (pais e irmão) e assim cá se passou o primeiro Natal nos Países Baixos.
Apesar de ter sido cá não faltou nada do "costume". O Natal, à boa maneira da nossa família, foi um misto de ementa Portuguesa com Francesa. Não houve bolo-rei porque esta família nem costuma comer, mas teve rabanadas, aletria (uma estreia para as cozinheiras) e quase que teve sonhos. Digo quase porque pouco antes da ceia de Natal, quando fui buscar o meu irmão ao aeroporto, comprei a única coisa típica holandesa, olliebolen que são parecidas com os sonhos. A minha mãe gostou e disse que eram iguais aos sonhos da vizinha dela (em França). Mas mais ninguém comeu. Como comprei uma dúzia (à dúzia é mais barato) a maioria acabou por ir para o lixo no dia seguinte, pois estavam intragáveis.
Como este ano o Natal calhou à quinta-feira e por conseguinte a sexta-feira era também feriado (Tweede Kerstdag) passei 4 dias sem trabalhar. Isso não é uma novidade mas foi a primeira vez que passei 4 dias consecutivos sem trabalhar e sem estar doente aqui na Holanda. Todos os outros períodos de duração igual ou superior foram passados fora. Foi algo estranho porque ontem já me estava a parecer tempo demais por casa (mesmo saindo acabamos por estar em casa todos os dias). E logo eu estar com sentimentos destes, eu que sou das pessoas que adoro férias e feriados e só ao fim de muito tempo me volta a vontade de trabalhar (muitas vezes só me volta semanas depois de já ter voltado ao emprego!).
Mas como é sabido tudo o que é bom tem um fim, e amanhã é o regresso ao trabalho. Deverá, e espero que assim seja, calmo pois este é um período tradicional de férias e sei que muitos dos meus clientes só regressam depois do 5 de Janeiro. Mas nunca se sabe o que o Murphy, o das Leis, me reserva para os próximos 3 dias + sexta-feira.
Quanto aos dias atarefados e barulhentos, de ter o dobro das pessoas em casa, também acabam. Os meus pais já regressarem hoje à região parisiense e amanhã de manhã, antes do meu regresso ao trabalho, deixarei o meu irmão no aeroporto para regressar a Portugal.
E assim voltaremos à rotina do quotidiano, eu e a Carolina, o puto e a gata, até à Passagem de Ano e ao Ano Novo. Mas esse não será uma completa novidade, pois já antes passamos aqui.
Esperam-nos dias barulhentos no exterior e de susto durante a noite, com a miudagem e outros mais graúdos a irem estoirando peças de pirotecnia, no aquecimento para o maior fogo de artificio desordenado de que tenho conhecimento...
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