Pelos vistos hoje é Bring Your Kid Day aqui na IBM, que é em Português será qualquer coisa como "Dia de Trazer A Tua Criança". antes de continuar deixem-me esclarecer que o termo foi pensado por mim agora mesmo e não faço a mínima ideia se existe tal dia ou não. Mas como já vi diversos pais com crianças pequenas (todas loiras já agora) no rés-do-chão e aqui no 9° andar, deve ser algo especial mesmo.
Mas não posso deixar de comentar este fenómeno de alguém trazer a filharada para o trabalho. Nada contra e até acho que as empresas deveriam fomentar e apoiar mais isto ... MAS ... trazer a criança connosco para o trabalho deveria implicar o manter a criança connosco, ou seja, ao pé do pai/mãe.
Mas pelos vistos a malta daqui tem outras ideias. Como a criança perturba o trabalho normal, porque é pequena e quer brincar e exige atenção e faz barulho e mexe no telefone e dá gritinhos, enfim incomoda, o melhor mesmo é entrega-la aos cuidados de uma outra pessoa (normalmente uma rapariga) que pelos vistos gosta de ser babysitter e no meio de outras equipas, relativamente longe do posto de trabalho do progenitor e assim o mesmo pode trabalhar em paz.
Pois, ele pode mas os outros que se lixem que têm de se haver com as distracções e incómodos provocadas pela criança a ser criança.
Assim também eu levo os putos para o trabalho, já agora o cãozinho também. Levo mas não tenho que ser eu a tratar dele nem a aturá-lo.
Posso ser eu que sou mau-feitio e não percebo que o trabalho dessa outra pessoa é certamente muito mais importante que o meu e ele não pode ter distracções enquanto eu (e os meus colegas de equipa) obviamente deveria ser capaz de trabalhar a 100% com qualquer tipo de distracção (tal como deveria ser capaz de trabalhar a 100% se estiver tudo a arder ou a explodir em redor).
Filhos dos outros no trabalho? Não obrigado!
Mas não posso deixar de comentar este fenómeno de alguém trazer a filharada para o trabalho. Nada contra e até acho que as empresas deveriam fomentar e apoiar mais isto ... MAS ... trazer a criança connosco para o trabalho deveria implicar o manter a criança connosco, ou seja, ao pé do pai/mãe.
Mas pelos vistos a malta daqui tem outras ideias. Como a criança perturba o trabalho normal, porque é pequena e quer brincar e exige atenção e faz barulho e mexe no telefone e dá gritinhos, enfim incomoda, o melhor mesmo é entrega-la aos cuidados de uma outra pessoa (normalmente uma rapariga) que pelos vistos gosta de ser babysitter e no meio de outras equipas, relativamente longe do posto de trabalho do progenitor e assim o mesmo pode trabalhar em paz.
Pois, ele pode mas os outros que se lixem que têm de se haver com as distracções e incómodos provocadas pela criança a ser criança.
Assim também eu levo os putos para o trabalho, já agora o cãozinho também. Levo mas não tenho que ser eu a tratar dele nem a aturá-lo.
Posso ser eu que sou mau-feitio e não percebo que o trabalho dessa outra pessoa é certamente muito mais importante que o meu e ele não pode ter distracções enquanto eu (e os meus colegas de equipa) obviamente deveria ser capaz de trabalhar a 100% com qualquer tipo de distracção (tal como deveria ser capaz de trabalhar a 100% se estiver tudo a arder ou a explodir em redor).
Filhos dos outros no trabalho? Não obrigado!
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