Há uma semana atrás, praticamente a esta hora, imitamos Colombo e rumamos a Poente mas tal como Cortés chegamos a território Maia, mais precisamente na Península de Yucatán.
Não foi nada de muito exótico, uma simples viagem para um destino comum de férias, a Riviera Maya, com um pacote de tudo incluído e a ideia de aproveitar sol, praia e o mar das Caraíbas sem preocupar com comidas, bebidas e outras coisas mais.
Como nunca tínhamos tido essa experiência antes achamos que era tempo de experimentar.
Obviamente isto não dá para conhecer o México, país que sendo o menor da América do Norte (o resto são ilhas e América Central) parece ser o mais diversificado, mas daquilo que me foi dado a conhecer eu gostei.
A ideia do vir fazer praia e nada fazer, não foi exactamente concretizada. Era obrigatório ir a Chichen Itza (a Boca do Poço dos Itzae) e não passear um pouquinho seria desperdício. Ainda éramos para visitar uma ilha parte duma grande reserva natural do Caribe mas o que nos venderam não era exactamente o que ofereciam e voltamos para trás.
Mas ainda acabamos por nos cansar a passear, apesar de ainda aproveitar uns dias de lazeira completa, regados com vários coktails, mas nada de bebedeiras que eles carregam pouco no álcool.
Sobre o "tudo incluído" é um pouco como os seguros contra todos os riscos. Nunca é bem assim e sempre tem alguma coisa a pagar. Mas a malta tem de viver e o turismo é uma enorme fonte de receita (senão a única importante) para esta região. Os preços até são bastante em conta mas isso também leva a que se gaste por ser barato.
Mais impressões ficam para as conversas com a malta e o álbum de fotos.
Vou contente e satisfeito, e tal como nos dito na chegada, com vontade de ficar mais tempo e regressar. Mesmo nos contratempos se aproveitou para conhecer algo, nem que seja apenas a conversa com o motorista no regresso ao hotel depois de desistir duma excursão e ver o exército na estrada.
E levo na memória as coisas fantásticas, como Chichen Itza, nadar com golfinhos e a enorme simpatia desta gente.
Viva México!
Não foi nada de muito exótico, uma simples viagem para um destino comum de férias, a Riviera Maya, com um pacote de tudo incluído e a ideia de aproveitar sol, praia e o mar das Caraíbas sem preocupar com comidas, bebidas e outras coisas mais.
Como nunca tínhamos tido essa experiência antes achamos que era tempo de experimentar.
Obviamente isto não dá para conhecer o México, país que sendo o menor da América do Norte (o resto são ilhas e América Central) parece ser o mais diversificado, mas daquilo que me foi dado a conhecer eu gostei.
A ideia do vir fazer praia e nada fazer, não foi exactamente concretizada. Era obrigatório ir a Chichen Itza (a Boca do Poço dos Itzae) e não passear um pouquinho seria desperdício. Ainda éramos para visitar uma ilha parte duma grande reserva natural do Caribe mas o que nos venderam não era exactamente o que ofereciam e voltamos para trás.
Mas ainda acabamos por nos cansar a passear, apesar de ainda aproveitar uns dias de lazeira completa, regados com vários coktails, mas nada de bebedeiras que eles carregam pouco no álcool.
Sobre o "tudo incluído" é um pouco como os seguros contra todos os riscos. Nunca é bem assim e sempre tem alguma coisa a pagar. Mas a malta tem de viver e o turismo é uma enorme fonte de receita (senão a única importante) para esta região. Os preços até são bastante em conta mas isso também leva a que se gaste por ser barato.
Mais impressões ficam para as conversas com a malta e o álbum de fotos.
Vou contente e satisfeito, e tal como nos dito na chegada, com vontade de ficar mais tempo e regressar. Mesmo nos contratempos se aproveitou para conhecer algo, nem que seja apenas a conversa com o motorista no regresso ao hotel depois de desistir duma excursão e ver o exército na estrada.
E levo na memória as coisas fantásticas, como Chichen Itza, nadar com golfinhos e a enorme simpatia desta gente.
Viva México!