Puta que pariu! Escrevi um desabafo pessoal e sentido, abri o meu coração como se diz pois precisava de tirar algo de dentro de mim. Era polémico, poderia dar merda porque fica na net, fica para sempre registado.
Pró caralho mais esta merda do Blogger. Se calhar foi mão divina para evitar as possíveis consequências do que escrevi. Já "brinquei" com o fogo antes mas não me queimei.
E não é que ao ir acrescentar uma quebra de página, para que o texto na página inicial do blog fosse mais curto, esta merda apaga o texto todo e não o consegui repor? Se calhar é por isso que há malta que escreve primeiro em processadores de texto que costumam guardar rascunhos ou onde o filho da puta do Ctrl+Z (Undo) funciona.
Pró caralho mais esta merda do Blogger. Se calhar foi mão divina para evitar as possíveis consequências do que escrevi. Já "brinquei" com o fogo antes mas não me queimei.
A verdade é que agora não consigo voltar a escrever o que escrevi antes. Já nem me lembro bem das palavras que disse. São assim as coisas do momento, ou saem na altura certa ou não saem nunca mais. É precisamente como agora, estou a deixar os dedos escreverem quase em piloto automático. Se estivesse a gravar, nem que fosse só o som, ficariam admirados da velocidade do teclar. Eu por acaso aprendi a dactilografar quando andava no 8° ou 9° ano. Aprendi porque achei que daria jeito, não porque a professora soubesse ensinar. Ela era um caso estranho, nem sei se tinha acabado curso superior. Notava-se que estava a fazer um frete a ensinar miúdos de 13 ou 14 anos. Ela gostava mais era de se relacionar com alunos mais velhos, alguns dos repetentes crónicos que já tinham mais de 18 ou 20 anos mas nem por isso estavam muito mais à frente em termos de ano lectivo. Lembro-me de se falar que ela andava atrás de peso, e que havia 1 ou 2 que lho davam.
Curioso me ter lembrado disso, peso como sinónimo de sexo. Voltei ao temo do desabafo original mas continuo sem poder reescrever o que desabafei porque realmente foi-se tudo.
Ainda bem que vim escrever. Escrever é terapêutico e já me sinto melhor. Já estou a escrever mais devagar e tudo.
Boa noite...
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