Sentado ao balcão, o olhar dividia-se entre o copo de weiss, a SportTV e o resto das pessoas no bar.
O exercício obrigava a virar a cabeça de um lado para o outro, pois a TV estava do lado direito e a entrada era do lado esquerdo.
Era impossível para Mateus não olhar para a entrada. Afinal de contas ele precisava estar atento às novas gentes que entravam no bar.
Não era muito costume sair sozinho, mas naquela noite em particular tinha-lhe apetecido beber uma cerveja diferente e ver a bola, e assim lá foi até ao Toca da Baixa. Já ia na terceira cerveja, todas diferentes das outras, como ele gostava de fazer.
Como sempre o que mais lhe chama a atenção é a presença feminina, de preferência as que estão sem companhia masculina, mas ele observa tudo. Não é um engatador, nem nada que se pareça mas observar as mulheres dá-lhe um enorme prazer, mesmo que nem lhes dirija a palavra. Quando sai com amigos é muito falador, mas quando está sozinho é outra pessoa bem diferente.
Olha para o grupo que entrou mesmo agora, 3 raparigas, estudantes da universidade pelo aspecto e talvez de fora. Não, só uma é de fora, as outras estão mais familiarizadas com o ambiente. A aparente forasteira é que leva mais tempo para tomar nota do bar e do ambiente e parece que as outras 2 lhe explicam qualquer coisa. Está demasiado barulho para se ouvir a conversa. O Toca costuma ser um sítio pacato, mas hoje, talvez por causa do jogo, está mais concorrido.
Mas a atenção de Mateus focou-se completamente na "estrangeira". Não é um "avião" nem mesmo uma rapariga que dá logo nas vistas, mas o cabelo, os óculos e sobretudo a maneira como olha e sorri deixaram-no já absorto.
Tenta não dar muita bandeira mas o olhar já se divide apenas entre a cerveja e a zona onde elas se sentaram.
Numa noite normal, Mateus pediria eventualmente outra cerveja, continuaria a observar as moças e ia-se embora para casa mas esta noite sente-se capaz de arriscar. O mundo é dos audazes e já há vários meses que não se enrolava com uma mulher.
Aquela rapariga de olhar tímido vem mesmo a calhar...
O exercício obrigava a virar a cabeça de um lado para o outro, pois a TV estava do lado direito e a entrada era do lado esquerdo.
Era impossível para Mateus não olhar para a entrada. Afinal de contas ele precisava estar atento às novas gentes que entravam no bar.
Não era muito costume sair sozinho, mas naquela noite em particular tinha-lhe apetecido beber uma cerveja diferente e ver a bola, e assim lá foi até ao Toca da Baixa. Já ia na terceira cerveja, todas diferentes das outras, como ele gostava de fazer.
Como sempre o que mais lhe chama a atenção é a presença feminina, de preferência as que estão sem companhia masculina, mas ele observa tudo. Não é um engatador, nem nada que se pareça mas observar as mulheres dá-lhe um enorme prazer, mesmo que nem lhes dirija a palavra. Quando sai com amigos é muito falador, mas quando está sozinho é outra pessoa bem diferente.
Olha para o grupo que entrou mesmo agora, 3 raparigas, estudantes da universidade pelo aspecto e talvez de fora. Não, só uma é de fora, as outras estão mais familiarizadas com o ambiente. A aparente forasteira é que leva mais tempo para tomar nota do bar e do ambiente e parece que as outras 2 lhe explicam qualquer coisa. Está demasiado barulho para se ouvir a conversa. O Toca costuma ser um sítio pacato, mas hoje, talvez por causa do jogo, está mais concorrido.
Mas a atenção de Mateus focou-se completamente na "estrangeira". Não é um "avião" nem mesmo uma rapariga que dá logo nas vistas, mas o cabelo, os óculos e sobretudo a maneira como olha e sorri deixaram-no já absorto.
Tenta não dar muita bandeira mas o olhar já se divide apenas entre a cerveja e a zona onde elas se sentaram.
Numa noite normal, Mateus pediria eventualmente outra cerveja, continuaria a observar as moças e ia-se embora para casa mas esta noite sente-se capaz de arriscar. O mundo é dos audazes e já há vários meses que não se enrolava com uma mulher.
Aquela rapariga de olhar tímido vem mesmo a calhar...
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