Às vezes a meio da noite tenho receio de abrir os olhos ou acender a luz, pois penso que pode estar alguém em pé a olhar para mim. Alguém ou alguma coisa. Então fico quietinho a esperar que se algo horrível vai acontecer que seja rápido e o menos indolor possível.
Será talvez uma consequência de ser o irmão mais novo e estar habituado a ter companhia no quarto durante a infância.
Mas esse é só o menor dos meus pensamentos estranhos.
Certas alturas penso em espetar uma faca de cozinha afiada no peito de alguém próximo, mas devagar, milímetro a milímetro, enquanto vejo o ar estupefacto, mais de choque e surpresa do que dor, da minha vitima.
Também dou por mim a conduzir com vontade de acelerar em fundo e deixar-me ir até o carro espetar-se contra outro, uma árvore ou uma parede.
Isto se não estiver a imaginar em abalroar o carro que segue à minha frente e ver a cara de horror e medo da pessoa que o conduz enquanto o mesmo segue desgovernado contra alguma coisa. Um pouco ao estilo da cara da Thandie Newton na cena dos carros do M:I-2.
Noutras alturas também penso como seria entrar no escritório com uma pistola automática e dar um tiro na cabeça aos colegas. Ver a bala entrar por um olho e a parte de trás a explodir. Os gritos dos outros que ora tentam fugir ora fica quietos enquanto eu aponto a mais cabeças e primo novamente o gatilho. O cheiro a pólvora e a excrementos a encher o andar.
São pensamentos, recorrentes tenho de admitir, que invadem a minha ideia.
Estarei no caminho certo para me tornar um psicopata ou isto é apenas a natureza humana pois somos todos um pouco insanos e estranhos?
Eu escrevi em tempos que nunca teria coragem de admitir certas coisas que penso, mas aqui vai, admiti algumas, nem sei bem porquê.
Foi outro pensamento que me veio à ideia...
Será talvez uma consequência de ser o irmão mais novo e estar habituado a ter companhia no quarto durante a infância.
Mas esse é só o menor dos meus pensamentos estranhos.
Certas alturas penso em espetar uma faca de cozinha afiada no peito de alguém próximo, mas devagar, milímetro a milímetro, enquanto vejo o ar estupefacto, mais de choque e surpresa do que dor, da minha vitima.
Também dou por mim a conduzir com vontade de acelerar em fundo e deixar-me ir até o carro espetar-se contra outro, uma árvore ou uma parede.
Isto se não estiver a imaginar em abalroar o carro que segue à minha frente e ver a cara de horror e medo da pessoa que o conduz enquanto o mesmo segue desgovernado contra alguma coisa. Um pouco ao estilo da cara da Thandie Newton na cena dos carros do M:I-2.
Noutras alturas também penso como seria entrar no escritório com uma pistola automática e dar um tiro na cabeça aos colegas. Ver a bala entrar por um olho e a parte de trás a explodir. Os gritos dos outros que ora tentam fugir ora fica quietos enquanto eu aponto a mais cabeças e primo novamente o gatilho. O cheiro a pólvora e a excrementos a encher o andar.
São pensamentos, recorrentes tenho de admitir, que invadem a minha ideia.
Estarei no caminho certo para me tornar um psicopata ou isto é apenas a natureza humana pois somos todos um pouco insanos e estranhos?
Eu escrevi em tempos que nunca teria coragem de admitir certas coisas que penso, mas aqui vai, admiti algumas, nem sei bem porquê.
Foi outro pensamento que me veio à ideia...
Admitiste e agora está na hora da Carolina te levar ao psiquiatra :p
ResponderEliminarHá muita coisa que me passa pela cabeça mas levar armas para o trabalho e matar colegas não...