Esta dissertação poder-se-ia também chamar A teoria da redução do cabelo capilar e subsequente aumento do pêlo corporal em função da idade, ou mais uma série de títulos pomposos. Era capaz de fazer uma longa dissertação só em torno do possível título.
Mas vou avançar no tema propriamente dito.
Sendo um problema que afecta a humanidade, e tanto indivíduos do sexo masculino como do sexo feminino, é um tema que tive de estudar. Fiz antes umas pesquisas no Google e Wikipédia mas fiquei insatisfeito com os resultados, pois a Wiki é parca neste tema, e o Google mostrou-me sobretudo fotos asquerosas.
Baseio-me então no conhecimento detalhado que tenho sobre o universo dos meus sujeitos de teste: eu, a minha esposa, o meu irmão, o meu cunhado e alguns outros amigos próximos com quem partilhamos estas confidências e receios.
Por norma com o avançar da idade a produção, ou renovação, do cabelo vai diminuindo. Nota-se cada vez mais, sobretudo nos homens, o aparecimento de entradas, ou falhas em zonas da cabeça. Aparentemente os cabelos perdem força.
Por outro lado, em vários homens, sobretudo aqueles que não eram muito peludos quando jovens adultos, começam a verificar um aumento da pelugem corporal, em diversas zonas como nos ouvidos, no nariz, no peito, nas costas, no cu e até mesmo na pila. Sim, no nosso órgão sexual, o nosso símbolo de virilidade e masculinidade (devo ter cometido um pleonasmo).
Correndo o risco de afastar possíveis interessadas em conhecer tão distinto membro, de há uns anos para cá tem aumentado o numero de pêlos que adornam o pinto. E não estou a falar dos pêlos no escroto, estou mesmo a falar no membro propriamente dito. E depois, como muita outra penugem, tal como as mulheres sabem bem, quanto mais se corta mais o matagal cresce.
A imagem não é bonita, mas é o que é.
Por outro lado espero ter atraído o interesse da população feminina em observar, e quiçá estudar, o agora peludo animal, por ser especial (um dos meus sonhos é ter metade do mundo a ver o meu mastro).
Mas porque raio é que ficamos com menos cabelo (na cabeça) mas mais pêlo (no resto do corpo)? Acho que o facto do cabelo ser uma extensão no topo explica muita coisa. Com total ausência de evidências científicas para além da gravidade, eu afirmo que o nosso corpo, uma vez terminada a conversão em idade adulta e atingida a maturidade física (a mental raramente lá chegamos, sobretudo os homens), perde força para empurrar os pêlos (cabelos são pêlos da cabeça) até ao topo. Do mesmo género que o ki e os chakras, a força para produzir kamehamehas e outras ondas de energia típicas das manga e anime, vêm do fundo interior, também a produção de pelugem é originária de lá. Está no nosso tronco, ali perto do estômago. Com o cansaço provocado por esta vida actual de pressão (social e profissional) e stress, ele tenta empurrar o pelo até ao topo, mas vai-se ficando pelo caminho (ouvidos, nariz, costas, peito). A certa altura perde mais controlo e envia também para baixo, daí aparecer mais pêlos no cu e o tal revestimento peludo no falo.
Por vezes, acontece sensivelmente pela mesma altura outro fenómeno de desregulação da produção do pêlo, que é a ausência de cor. Às vezes surge antes, outras depois, ou como no meu caso ao mesmo tempo que a perda de força para enviar para o topo. Como os pêlos sem cor são mais leves, esses ainda vão chegando à cabeça (necessitam de menos energia por isso chegam mais longe).
E é isto que nos afecta e dá cabo da auto-estima. O lento transformar de um gajo esbelto e com farta cabeleira, numa espécie de símio peludo e careca. Se a isso juntar-se a normal decadência do corpo, percebe-se porque o ser humano precisa de ser bem sucedido em termos de carreira e financeiramente para continuar a ser apelativo ao sexo oposto (sobretudo o atraente e com mamas grandes).
Como a minha esposa já tem afirmado várias vezes que quando assinou o contrato as condições eram outras (a frase é mais "não foi isto que comprei"), aposto as minhas fichas todas em arranjar possíveis alternativas pelo método da publicidade da verga. Depois deste texto, seguir-se-ão os meios multimédia referentes ao mesmo...
Mas vou avançar no tema propriamente dito.
Sendo um problema que afecta a humanidade, e tanto indivíduos do sexo masculino como do sexo feminino, é um tema que tive de estudar. Fiz antes umas pesquisas no Google e Wikipédia mas fiquei insatisfeito com os resultados, pois a Wiki é parca neste tema, e o Google mostrou-me sobretudo fotos asquerosas.
Baseio-me então no conhecimento detalhado que tenho sobre o universo dos meus sujeitos de teste: eu, a minha esposa, o meu irmão, o meu cunhado e alguns outros amigos próximos com quem partilhamos estas confidências e receios.
Por norma com o avançar da idade a produção, ou renovação, do cabelo vai diminuindo. Nota-se cada vez mais, sobretudo nos homens, o aparecimento de entradas, ou falhas em zonas da cabeça. Aparentemente os cabelos perdem força.
Por outro lado, em vários homens, sobretudo aqueles que não eram muito peludos quando jovens adultos, começam a verificar um aumento da pelugem corporal, em diversas zonas como nos ouvidos, no nariz, no peito, nas costas, no cu e até mesmo na pila. Sim, no nosso órgão sexual, o nosso símbolo de virilidade e masculinidade (devo ter cometido um pleonasmo).
Correndo o risco de afastar possíveis interessadas em conhecer tão distinto membro, de há uns anos para cá tem aumentado o numero de pêlos que adornam o pinto. E não estou a falar dos pêlos no escroto, estou mesmo a falar no membro propriamente dito. E depois, como muita outra penugem, tal como as mulheres sabem bem, quanto mais se corta mais o matagal cresce.
A imagem não é bonita, mas é o que é.
Por outro lado espero ter atraído o interesse da população feminina em observar, e quiçá estudar, o agora peludo animal, por ser especial (um dos meus sonhos é ter metade do mundo a ver o meu mastro).
Mas porque raio é que ficamos com menos cabelo (na cabeça) mas mais pêlo (no resto do corpo)? Acho que o facto do cabelo ser uma extensão no topo explica muita coisa. Com total ausência de evidências científicas para além da gravidade, eu afirmo que o nosso corpo, uma vez terminada a conversão em idade adulta e atingida a maturidade física (a mental raramente lá chegamos, sobretudo os homens), perde força para empurrar os pêlos (cabelos são pêlos da cabeça) até ao topo. Do mesmo género que o ki e os chakras, a força para produzir kamehamehas e outras ondas de energia típicas das manga e anime, vêm do fundo interior, também a produção de pelugem é originária de lá. Está no nosso tronco, ali perto do estômago. Com o cansaço provocado por esta vida actual de pressão (social e profissional) e stress, ele tenta empurrar o pelo até ao topo, mas vai-se ficando pelo caminho (ouvidos, nariz, costas, peito). A certa altura perde mais controlo e envia também para baixo, daí aparecer mais pêlos no cu e o tal revestimento peludo no falo.
Por vezes, acontece sensivelmente pela mesma altura outro fenómeno de desregulação da produção do pêlo, que é a ausência de cor. Às vezes surge antes, outras depois, ou como no meu caso ao mesmo tempo que a perda de força para enviar para o topo. Como os pêlos sem cor são mais leves, esses ainda vão chegando à cabeça (necessitam de menos energia por isso chegam mais longe).
E é isto que nos afecta e dá cabo da auto-estima. O lento transformar de um gajo esbelto e com farta cabeleira, numa espécie de símio peludo e careca. Se a isso juntar-se a normal decadência do corpo, percebe-se porque o ser humano precisa de ser bem sucedido em termos de carreira e financeiramente para continuar a ser apelativo ao sexo oposto (sobretudo o atraente e com mamas grandes).
Como a minha esposa já tem afirmado várias vezes que quando assinou o contrato as condições eram outras (a frase é mais "não foi isto que comprei"), aposto as minhas fichas todas em arranjar possíveis alternativas pelo método da publicidade da verga. Depois deste texto, seguir-se-ão os meios multimédia referentes ao mesmo...
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