Esta manhã tivemos 2 novas experiências, mas em comum apenas uma.
Fomos ate à Câmara do Comércio (Kamer van Koophandel) aqui em Amesterdão. A experiência antes de lá ir já tinha sido boa, ao encontrarmos o formulário em PDF necessário em Inglês e Holandês, e preenchendo as páginas em Inglês, as em Holandês serem automaticamente preenchidas com as mesmas respostas. E depois ao imprimir sermos notificados que só as páginas em Holandês são necessárias (guardar as em Inglês para nossa própria referência) e ainda permitir fazer o download de outro formulário que é necessária (relacionado com os Impostos).
Mas o que curti mesmo foi lá ir. Primeiro porque se estaciona nas traseiras do edifício à borlix, o que é óptimo pois fica no centro onde estacionar na rua custa €5 por hora 24h por dia, 7 dias por semana.
E depois a sala onde se faz o atendimento. A foto do canto (que podem abrir em tamanho maior clicando na mesma) é da sala. Nos só lá vamos com marcação prévia, como é normal aqui na Holanda, mas ao chegar é-nos dado uma senha com um número e temos de esperar. Mas na vez de nos deslocar-mos a um balcão ou guichet ou whatever, quando é a nossa vez, o ecrã apenas aponta para que candeeiro (aqueles candeeiros que se vêm têm números) devemos nos deslocar e o empregado que nos vai atender vai-nos buscar lá.
Antes disso podemos tirar uma bebida quente (café, capuccino, chocolate, chá) na máquina também à borlix (outra coisa relativamente comum aqui na Holanda) e usar computadores para aceder à net.
Mais do que um serviço, parece que vamos para uma reunião de negócios. Mas nem sequer tivemos tempo para tomar o café. A marcação era para as 9:40 mas ainda antes das 9:35 o senhor veio ter connosco, mesmo sem estarmos no meeting point correcto.
Não vou entrar em muitos mais detalhes, apenas posso dizer que ia-mos fazer uma coisa e eles (estava um supervisor, que por acaso passaria bem por um qualquer chefe de secção em Portugal pela postura) disseram que melhor fazer outra, deram-nos o formulário correcto para os Impostos e preencheram-no e no final nem foi precisado fazer nada. Portanto foi tudo à borlix.
Saímos a pensar como seria se fosse em Portugal. Não sabemos mesmo porque nunca lidamos com uma Câmara de Comércio, mas seja como for, não acredito que fosse tudo tão profissional nem tivéssemos a mesma qualidade de ajuda. Se nem quando vamos a um banco (somos clientes) temos um tratamento similar!
Mas foi mais um caso onde nos apercebemos que as coisas aqui nem funcionam tão mal assim, apesar de ser um país extremamente burocrático. Mas se mesmo cidadãos estrangeiros que compreendem mal o holandês e cometem equívocos, conseguem safar-se bem nestes meandros (formulários, impostos, leis) e sem grande complicação, é porque o sistema apesar de assustador à primeira vista, não é um bicho de sete cabeças (como alguns pintam curiosamente).
Isto não quer dizer que isto é uma maravilha e é tudo melhor, longe disso, mas conforme vamos lidando com novos assuntos e com novas entidades, apercebo-me do porquê deste país ser mais desenvolvido e estar melhor do que Portugal.
Sobre as outras 2 novas experiências conto noutro dia, pois tenho de confirmar se a minha foi mesmo real ou um equívoco (o que no caso de ser um equívoco vou ter uma desilusão).
Fomos ate à Câmara do Comércio (Kamer van Koophandel) aqui em Amesterdão. A experiência antes de lá ir já tinha sido boa, ao encontrarmos o formulário em PDF necessário em Inglês e Holandês, e preenchendo as páginas em Inglês, as em Holandês serem automaticamente preenchidas com as mesmas respostas. E depois ao imprimir sermos notificados que só as páginas em Holandês são necessárias (guardar as em Inglês para nossa própria referência) e ainda permitir fazer o download de outro formulário que é necessária (relacionado com os Impostos).
Mas o que curti mesmo foi lá ir. Primeiro porque se estaciona nas traseiras do edifício à borlix, o que é óptimo pois fica no centro onde estacionar na rua custa €5 por hora 24h por dia, 7 dias por semana.
E depois a sala onde se faz o atendimento. A foto do canto (que podem abrir em tamanho maior clicando na mesma) é da sala. Nos só lá vamos com marcação prévia, como é normal aqui na Holanda, mas ao chegar é-nos dado uma senha com um número e temos de esperar. Mas na vez de nos deslocar-mos a um balcão ou guichet ou whatever, quando é a nossa vez, o ecrã apenas aponta para que candeeiro (aqueles candeeiros que se vêm têm números) devemos nos deslocar e o empregado que nos vai atender vai-nos buscar lá.
Antes disso podemos tirar uma bebida quente (café, capuccino, chocolate, chá) na máquina também à borlix (outra coisa relativamente comum aqui na Holanda) e usar computadores para aceder à net.
Mais do que um serviço, parece que vamos para uma reunião de negócios. Mas nem sequer tivemos tempo para tomar o café. A marcação era para as 9:40 mas ainda antes das 9:35 o senhor veio ter connosco, mesmo sem estarmos no meeting point correcto.
Não vou entrar em muitos mais detalhes, apenas posso dizer que ia-mos fazer uma coisa e eles (estava um supervisor, que por acaso passaria bem por um qualquer chefe de secção em Portugal pela postura) disseram que melhor fazer outra, deram-nos o formulário correcto para os Impostos e preencheram-no e no final nem foi precisado fazer nada. Portanto foi tudo à borlix.
Saímos a pensar como seria se fosse em Portugal. Não sabemos mesmo porque nunca lidamos com uma Câmara de Comércio, mas seja como for, não acredito que fosse tudo tão profissional nem tivéssemos a mesma qualidade de ajuda. Se nem quando vamos a um banco (somos clientes) temos um tratamento similar!
Mas foi mais um caso onde nos apercebemos que as coisas aqui nem funcionam tão mal assim, apesar de ser um país extremamente burocrático. Mas se mesmo cidadãos estrangeiros que compreendem mal o holandês e cometem equívocos, conseguem safar-se bem nestes meandros (formulários, impostos, leis) e sem grande complicação, é porque o sistema apesar de assustador à primeira vista, não é um bicho de sete cabeças (como alguns pintam curiosamente).
Isto não quer dizer que isto é uma maravilha e é tudo melhor, longe disso, mas conforme vamos lidando com novos assuntos e com novas entidades, apercebo-me do porquê deste país ser mais desenvolvido e estar melhor do que Portugal.
Sobre as outras 2 novas experiências conto noutro dia, pois tenho de confirmar se a minha foi mesmo real ou um equívoco (o que no caso de ser um equívoco vou ter uma desilusão).
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