Pois de acordo com os órgãos de comunicação social, tivemos a morte de um dos (poucos, felizmente) tugas que foram objecto duma espécie de lavagem cerebral e andavam a combater pelo ISIS. Chamam-no jihadista e pelos vistos era o "famoso" Sandro, aquele de quem mais detalhes se conheciam. Eu prefiro não chamar jihadista, pois de acordo com lideres da comunidade muçulmana em Portugal, a palavra não tem o significado que é dado pelos próprios malucos do ISIS (ou ISIL) nem pelos media de há muitos anos para cá.
Compreendo que se noticie porque isto é um caso raro e nós os Portugueses já não estamos habituados a isto (tempos houve que éramos um povo beligerante, mas agora nem por isso). Mas nem sequer foi o primeiro a morrer. Em Maio já um tinha morrido. Portanto, porquê dar destaque a isto?
Ainda para mais, tendo o gajo tomado a estúpida decisão de virar extremista com o objectivo de converter pela espada todos os não seguem a mesma bitola, deveria levar apenas com uma nota de rodapé e pouco mais.
Só como referência,em 2013 morreram em Portugal mais de 106000 pessoas. 244 das quais eram bebés com menos de 1 ano! Isto dá em média mais de 290 óbitos por dia no país. São quase 5 bebés com menos de 1 ano a morrer a cada semana. E vamos agora dar destaque à morte de um gajo que virou terrorista? Caguem lá nisso!
E isto escrito por um gajo que usa esta notícia para escrever um post e ainda dar mais relevância ao assunto ao mesmo tempo que se queixa do próprio. Olhem (leiam) para o que eu digo (escrevo) não olhem (leiam) para o que eu faço (escrevo)...
Obviamente para a família e amigos (antes de se passar dos cornos) é um fim triste mas o drama já tinha começado quando ele se tornou extremista (não ele se ter convertido ao Islamismo, isso por si só deveria ser apenas uma questão de fé). E depois ele foi combater. Morre gente em combates, senão não era uma guerra.
Mas tendo em conta o historial recente de fatalidades de portugueses em teatros de operações, nem me admira nada que o gajo tenha morrido num qualquer acidente de viação e não por ter levado uma, ou mais, bala 7,62mm oriunda de uma AK-47 manuseada por um curdo do IPK...
Que aproveite agora as 72 virgens a que tem direito, isto se não foi morto por uma curda porque neste caso acho que ele não tem direito às virgens. Mas nem sei o que é melhor. Se são virgens é porque ou morreram novas demais ou eram tão feias e mal-asadas que ninguém as quis desflorar, por isso até um regressar do "paraíso" ainda estamos para saber se é recompensa ou punição.
Daqui a uns dias vamos ouvir Rui Machete dizer que com a morte do Sandro, só temos agora 0 ou 1 português, sobretudo raparigas, a querer regressar a Portugal.
Compreendo que se noticie porque isto é um caso raro e nós os Portugueses já não estamos habituados a isto (tempos houve que éramos um povo beligerante, mas agora nem por isso). Mas nem sequer foi o primeiro a morrer. Em Maio já um tinha morrido. Portanto, porquê dar destaque a isto?
Ainda para mais, tendo o gajo tomado a estúpida decisão de virar extremista com o objectivo de converter pela espada todos os não seguem a mesma bitola, deveria levar apenas com uma nota de rodapé e pouco mais.
Só como referência,em 2013 morreram em Portugal mais de 106000 pessoas. 244 das quais eram bebés com menos de 1 ano! Isto dá em média mais de 290 óbitos por dia no país. São quase 5 bebés com menos de 1 ano a morrer a cada semana. E vamos agora dar destaque à morte de um gajo que virou terrorista? Caguem lá nisso!
E isto escrito por um gajo que usa esta notícia para escrever um post e ainda dar mais relevância ao assunto ao mesmo tempo que se queixa do próprio. Olhem (leiam) para o que eu digo (escrevo) não olhem (leiam) para o que eu faço (escrevo)...
Obviamente para a família e amigos (antes de se passar dos cornos) é um fim triste mas o drama já tinha começado quando ele se tornou extremista (não ele se ter convertido ao Islamismo, isso por si só deveria ser apenas uma questão de fé). E depois ele foi combater. Morre gente em combates, senão não era uma guerra.
Mas tendo em conta o historial recente de fatalidades de portugueses em teatros de operações, nem me admira nada que o gajo tenha morrido num qualquer acidente de viação e não por ter levado uma, ou mais, bala 7,62mm oriunda de uma AK-47 manuseada por um curdo do IPK...
Que aproveite agora as 72 virgens a que tem direito, isto se não foi morto por uma curda porque neste caso acho que ele não tem direito às virgens. Mas nem sei o que é melhor. Se são virgens é porque ou morreram novas demais ou eram tão feias e mal-asadas que ninguém as quis desflorar, por isso até um regressar do "paraíso" ainda estamos para saber se é recompensa ou punição.
Daqui a uns dias vamos ouvir Rui Machete dizer que com a morte do Sandro, só temos agora 0 ou 1 português, sobretudo raparigas, a querer regressar a Portugal.
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