Em tempos anunciei a morte do Facebook, mas acho que ainda vamos ter de esperar algum tempo para que algo do género aconteça.
Fiz uma pequena experiência mas que para mim revela que actualmente o Facebook é o centro do universo cibernético. Não de toda a gente obviamente (o meu irmão passa muito tempo online e não vai ao Facebook) mas de uma grande parte das pessoas. Pelo menos das pessoas que eu conheço.
Obviamente eu não sou ninguém, logo a minha pequena experiência é demasiado pequena, minúscula mesmo, para ser um retrato correcto dos comportamentos das pessoas, mas julgo ser revelador o suficiente de como as coisas funcionam agora na maioria.
A minha pequena experiência foi usando aqui o blog, que tenho desde Maio 2006.
No dia 13 de Março de manhã cedo, publiquei um novo post. Até ao dia 14 teve 1 visualização apenas, julgo eu que da minha estimada esposa e vindo da própria lista de subscrições no Blogger.
No dia 14 partilhei o post no Google+ (talvez a única possível ameaça actualmente à supremacia do Facebook como rede social). A visualização da página aumentou para 4.
No dia 15 partilhei o mesmo posto no Facebook. A visualização aumentou para 14.
Como disse é uma amostra minúscula. Quer dizer, um blog que apenas tem 1 visualização de um novo post antes de ser partilhado noutras redes e acaba com um total 14 ao fim de 2 dias é basicamente nada. Sigo blogs que atingem a centena de leitores regulares sem ser preciso publicitar o mesmo.
Mas apesar de tudo, eu considero-me um produtor da Internet (os utilizadores separam-se entre consumidores, que somos todos, e os produtores, os que metem algo novo que criam contéudo que é o meu caso mesmo que seja um nano-produtor tendo em conta o meu "mercado") e neste momento a única forma de ver o meu "produto" consumido por outros é partilhando no Facebook.
E não sou caso único pois vê-se que muitas empresas vieram parar ao Facebook para partilhar a informação sob o risco de ficarem esquecidas porque a malta já não vai aos sites deles directamente.
Portanto o Facebook é o centro do meu (e de outros) universo cibernético. Mas ainda acredito que um dia aparece um buraco negro e engole-o por completo.
Fiz uma pequena experiência mas que para mim revela que actualmente o Facebook é o centro do universo cibernético. Não de toda a gente obviamente (o meu irmão passa muito tempo online e não vai ao Facebook) mas de uma grande parte das pessoas. Pelo menos das pessoas que eu conheço.
Obviamente eu não sou ninguém, logo a minha pequena experiência é demasiado pequena, minúscula mesmo, para ser um retrato correcto dos comportamentos das pessoas, mas julgo ser revelador o suficiente de como as coisas funcionam agora na maioria.
A minha pequena experiência foi usando aqui o blog, que tenho desde Maio 2006.
No dia 13 de Março de manhã cedo, publiquei um novo post. Até ao dia 14 teve 1 visualização apenas, julgo eu que da minha estimada esposa e vindo da própria lista de subscrições no Blogger.
No dia 14 partilhei o post no Google+ (talvez a única possível ameaça actualmente à supremacia do Facebook como rede social). A visualização da página aumentou para 4.
No dia 15 partilhei o mesmo posto no Facebook. A visualização aumentou para 14.
Como disse é uma amostra minúscula. Quer dizer, um blog que apenas tem 1 visualização de um novo post antes de ser partilhado noutras redes e acaba com um total 14 ao fim de 2 dias é basicamente nada. Sigo blogs que atingem a centena de leitores regulares sem ser preciso publicitar o mesmo.
Mas apesar de tudo, eu considero-me um produtor da Internet (os utilizadores separam-se entre consumidores, que somos todos, e os produtores, os que metem algo novo que criam contéudo que é o meu caso mesmo que seja um nano-produtor tendo em conta o meu "mercado") e neste momento a única forma de ver o meu "produto" consumido por outros é partilhando no Facebook.
E não sou caso único pois vê-se que muitas empresas vieram parar ao Facebook para partilhar a informação sob o risco de ficarem esquecidas porque a malta já não vai aos sites deles directamente.
Portanto o Facebook é o centro do meu (e de outros) universo cibernético. Mas ainda acredito que um dia aparece um buraco negro e engole-o por completo.
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