Um dos meus sketchs favoritos dos Gato Fedorento é o d'O Maior da Minha Aldeia, precisamente porque eu me considero, e a Carolina diz-me o mesmo várias vezes, o maior da minha aldeia.
Mas também porque vários anos antes deste sketch aparecer, um senhor na praia da Torreira ter-me dito, bastante irritado, "Tu és o maiorzinho e és o piorzinho!", tendo o resto dos SenhoBoyz, o meu gang, começado a chamar-me também de Maior, como em "Como é oh Maior, tudo bem, oh Maior?" para além de BaKano. Quer dizer, eu acho que foi depois disso mas posso estar equivocado...
E de vez em quando eu tenho aqueles momentos em que me sinto mesmo o maior e até dá vontade de me levantar e erguer os braços e o colarinho da camisa (ou do pólo) para receber os aplausos.
Há momentos tive um desses momentos, quando um dos casos que deu a volta o mundo várias vezes com um problema de instalação de um cliente sempre avançou apenas com as minhas indicações e só resolvido ontem com mais uma minha.
E como de costume (lá vem a parte do desabafo) de quarta para quinta houve e-mails das chefias da Ásia-Pacífico a debater a coisa, agradecimentos a um engenheiro chinês que se limitava a repetir o que eu já tinha dito, um pequeno agradecimento no final a mim, mas depois de eu ter dado a solução final, népias.
Eu não estou aqui para coleccionar pancadinhas nas costas, mas de vez em quando sabia bem ver reconhecido o valor e receber os louros.
Ainda para mais logo depois duma breve reunião de equipa onde o chefe fala de 2 grupos onde eu estou envolvido e menciona os outros colegas menos eu! Enfim, já estou habituado...
Many times the saviour, never the hero!
Mas também porque vários anos antes deste sketch aparecer, um senhor na praia da Torreira ter-me dito, bastante irritado, "Tu és o maiorzinho e és o piorzinho!", tendo o resto dos SenhoBoyz, o meu gang, começado a chamar-me também de Maior, como em "Como é oh Maior, tudo bem, oh Maior?" para além de BaKano. Quer dizer, eu acho que foi depois disso mas posso estar equivocado...
E de vez em quando eu tenho aqueles momentos em que me sinto mesmo o maior e até dá vontade de me levantar e erguer os braços e o colarinho da camisa (ou do pólo) para receber os aplausos.
Há momentos tive um desses momentos, quando um dos casos que deu a volta o mundo várias vezes com um problema de instalação de um cliente sempre avançou apenas com as minhas indicações e só resolvido ontem com mais uma minha.
E como de costume (lá vem a parte do desabafo) de quarta para quinta houve e-mails das chefias da Ásia-Pacífico a debater a coisa, agradecimentos a um engenheiro chinês que se limitava a repetir o que eu já tinha dito, um pequeno agradecimento no final a mim, mas depois de eu ter dado a solução final, népias.
Eu não estou aqui para coleccionar pancadinhas nas costas, mas de vez em quando sabia bem ver reconhecido o valor e receber os louros.
Ainda para mais logo depois duma breve reunião de equipa onde o chefe fala de 2 grupos onde eu estou envolvido e menciona os outros colegas menos eu! Enfim, já estou habituado...
Many times the saviour, never the hero!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Opina à tua vontade