Estamos a menos de 12 horas do arranque oficial da temporada, por isso não posso deixar passar este momento em claro e voltar a falar, como quase todos os anos, sobre esta modalidade, desta vez menos em jeito de análise séria e mais em jeito de dissertação humorística.
Não sei se já notaram, quem me segue há vários anos é provável, mas eu quase todos os anos venho falar do início da temporada de Formula 1. E muitas vezes esse acaba por ser o único artigo mais profundo sobre a época. Porque será que é assim? Porque é que eu fico sempre tão entusiasmado com o arranque do campeonato e depois o interesse diminui que chego mesmo a não assistir a corridas que poderia ver em directo ou diferido?
Eu acho que isto é tal como as gajas. Quando vamos a um sítio e vemos gajas novas e interessantes ficamos todos entusiasmados.
Comparamos as gajas umas com as outras, reparar nas que têm melhor aspecto, as com melhor cu e as com melhores mamas. Depois começamos a falar com elas, e já comparamos qual as que tem voz mais sensual, ou aquelas que mantém uma conversa mais interessante. E no ar anda sempre a dúvida se o engate é sério ou se estamos a levar tanga.
Depois com sorte, levamos uma para casa e no caminho estamos em pulgas para saber como é que ficará nua e como será a sua prestação na cama. As primeiras vezes podem ser muito boas, ou podem desiludir logo. Mas é garantido que depois de experimentar algumas vezes, o interesse diminui de certeza porque desaparece o factor novidade.
É a mesma coisa com uma nova temporada de Formula 1. Primeiro apresentam os carros e compara-se decorações, formas e atributos técnicos. Depois começam os treinos e uns sobressaem-se, mas sendo treinos livres nunca se sabe que jogo táctico as equipas estão a fazer ao certo, e quais as que estão a fazer bluff. Em Março lá vem a primeira corrida e estamos em pulgas para saber o que vai acontecer quando for a sério. Por vezes a primeira corrida deixa-nos malucos a querer mais, outras é o posto mostrando que o resto da época vai ser previsível e com pouco sal.
Tal e qual como a nossa relação com o gaijedo.
Como me ensinou o Mestre Cravo (ele agora intitula-se Zeca Mello) há vários anos: Tem sempre tudo a ver com o gaijedo, sempre...
Não sei se já notaram, quem me segue há vários anos é provável, mas eu quase todos os anos venho falar do início da temporada de Formula 1. E muitas vezes esse acaba por ser o único artigo mais profundo sobre a época. Porque será que é assim? Porque é que eu fico sempre tão entusiasmado com o arranque do campeonato e depois o interesse diminui que chego mesmo a não assistir a corridas que poderia ver em directo ou diferido?
Eu acho que isto é tal como as gajas. Quando vamos a um sítio e vemos gajas novas e interessantes ficamos todos entusiasmados.
Comparamos as gajas umas com as outras, reparar nas que têm melhor aspecto, as com melhor cu e as com melhores mamas. Depois começamos a falar com elas, e já comparamos qual as que tem voz mais sensual, ou aquelas que mantém uma conversa mais interessante. E no ar anda sempre a dúvida se o engate é sério ou se estamos a levar tanga.
Depois com sorte, levamos uma para casa e no caminho estamos em pulgas para saber como é que ficará nua e como será a sua prestação na cama. As primeiras vezes podem ser muito boas, ou podem desiludir logo. Mas é garantido que depois de experimentar algumas vezes, o interesse diminui de certeza porque desaparece o factor novidade.
É a mesma coisa com uma nova temporada de Formula 1. Primeiro apresentam os carros e compara-se decorações, formas e atributos técnicos. Depois começam os treinos e uns sobressaem-se, mas sendo treinos livres nunca se sabe que jogo táctico as equipas estão a fazer ao certo, e quais as que estão a fazer bluff. Em Março lá vem a primeira corrida e estamos em pulgas para saber o que vai acontecer quando for a sério. Por vezes a primeira corrida deixa-nos malucos a querer mais, outras é o posto mostrando que o resto da época vai ser previsível e com pouco sal.
Tal e qual como a nossa relação com o gaijedo.
Como me ensinou o Mestre Cravo (ele agora intitula-se Zeca Mello) há vários anos: Tem sempre tudo a ver com o gaijedo, sempre...
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