Há 8 anos atrás estava eu na fase final de uma das experiências mais marcantes que tive sobretudo no que toca a trabalho e viagens, os meus 2 meses (muito intensos tipo Big Brother) no Japão que por vezes parece que equivaleram a 6 meses.
Foi também lá que descobri o meu gosto pela escrita, mais em jeito de crónicas do propriamente dizer que sou um escritor, mas na mesma para passar o tempo, para relatar as peripécias e para até mesmo guardar um relato, escrevia crónicas quase todos os dias. Por vezes limitava-me a escrever apontamentos durante o dia e mais tarde desenvolvia. Essas crónicas eram enviadas por e-mail para um grupo de amigos e acabei por descobrir que tinha leitores ávidos das mesmas.
Só 1 ano mais tarde é que as crónicas passaram para a outro formato, tendo criado um blog, isto depois de ter criado este para ser o meu blog onde digo (quase) tudo o que me apetece.
Mas não só do blog do Japão sobrevivem as minhas recordações. Obviamente também tenho as memórias na minha cabeça (que o blog ajuda a refrescar), as fotos dos (poucos) passeios e umas recordações que ainda sobram, mesmo que estas tenham estado esquecidas (não todas)
Aqui estão 3 souvenirs que encontrei recentemente em casa. O do meio é um cartão de pontos da loja onde comprei o meu saudoso MuVo (que foi com uns amigos do alheio pouco depois de ter vindo para a Holanda). Diz-me o blog que o recebi a 18 de Março de 2005 e é um cartão onde acumulei 10% da minha compra. Poderia tentar descontar quando lá voltar, mas o meu assistente da compra nessa sexta-feira disse que só durava 1 ano.
O maço de tabaco é o único que me resta duma série deles que comprei devido à muita variedade que existe por lá. Estes cigarros ditos "One" têm apenas 0,1mg de nicotina, portanto só servem para fazer fumo. E eu que os comprei a pensar que eram uma especialidade ... e realmente são, mas não aquela que pensava.
Finalmente o cronómetro. Este é aquele que não comprei e o que realmente ainda serve para alguma coisa. Não sei como acertar as horas mas ele continua a contar certo e funciona 5 estrelas. Encontrei na estação de comboios de Aichi a 17 de Abril, quando regressava da ida à Expo 2005. Estava sentado à espera do comboio depois de um dia cansativo e longe do magote de velhotes que enchiam a plataforma e o meu pé toca no cronometro. Estava um pouco sujo, mas olha veio e ainda aqui está para as curvas!
Foi também lá que descobri o meu gosto pela escrita, mais em jeito de crónicas do propriamente dizer que sou um escritor, mas na mesma para passar o tempo, para relatar as peripécias e para até mesmo guardar um relato, escrevia crónicas quase todos os dias. Por vezes limitava-me a escrever apontamentos durante o dia e mais tarde desenvolvia. Essas crónicas eram enviadas por e-mail para um grupo de amigos e acabei por descobrir que tinha leitores ávidos das mesmas.
Só 1 ano mais tarde é que as crónicas passaram para a outro formato, tendo criado um blog, isto depois de ter criado este para ser o meu blog onde digo (quase) tudo o que me apetece.
Mas não só do blog do Japão sobrevivem as minhas recordações. Obviamente também tenho as memórias na minha cabeça (que o blog ajuda a refrescar), as fotos dos (poucos) passeios e umas recordações que ainda sobram, mesmo que estas tenham estado esquecidas (não todas)
Aqui estão 3 souvenirs que encontrei recentemente em casa. O do meio é um cartão de pontos da loja onde comprei o meu saudoso MuVo (que foi com uns amigos do alheio pouco depois de ter vindo para a Holanda). Diz-me o blog que o recebi a 18 de Março de 2005 e é um cartão onde acumulei 10% da minha compra. Poderia tentar descontar quando lá voltar, mas o meu assistente da compra nessa sexta-feira disse que só durava 1 ano.
O maço de tabaco é o único que me resta duma série deles que comprei devido à muita variedade que existe por lá. Estes cigarros ditos "One" têm apenas 0,1mg de nicotina, portanto só servem para fazer fumo. E eu que os comprei a pensar que eram uma especialidade ... e realmente são, mas não aquela que pensava.
Finalmente o cronómetro. Este é aquele que não comprei e o que realmente ainda serve para alguma coisa. Não sei como acertar as horas mas ele continua a contar certo e funciona 5 estrelas. Encontrei na estação de comboios de Aichi a 17 de Abril, quando regressava da ida à Expo 2005. Estava sentado à espera do comboio depois de um dia cansativo e longe do magote de velhotes que enchiam a plataforma e o meu pé toca no cronometro. Estava um pouco sujo, mas olha veio e ainda aqui está para as curvas!
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