Sim, o título está em inglês porque manda pinta, não acham? Soa melhor do que escrever "Celibato, o derradeiro gatilho". Mas é precisamente sobre isso que quero escrever.
O celibato é um gatilho para quê? Para que as pessoas façam mudanças na sua vida, que muitas vezes adiaram durante anos ou diziam que não conseguiam.
Eu passo a explicar.
Primeiro não é propriamente ser-se celibatário. Enquanto se está solteiro, e aqui quero incluir as pessoas sem uma relação estável e séria, tem-se uma vida diferente. O que quero mesmo escrever é o regresso ao celibato.
Muitos de nós de certeza que conhecemos, ou até acontece com os próprios, pessoas que estavam juntas, ou casadas ou com uma relação duradoura, quiçá vivendo juntos, que falavam constantemente em perder peso, mudar de visual, fazer algo diferente da vida, coisas assim. Mas sem o nunca o ter feito.
Muitas vezes com a desculpa que o dia-a-dia não permite.
E eis então que acontece algo drástico, a sua relação termina. De repente essa pessoa vê-se sozinha e eis que de repente, apesar de ter o mesmo emprego, o mesmo horário, a mesma vida mas sem a relação (que é parte importante da vida, eu sei) lá fazem algo e perdem peso, mudam de visual, mudam de casa, fazem coisas que nunca tinham feito antes (mas queriam).
Muitas vezes as pessoas poderão dizer que o fizeram por questões de saúde ou porque precisavam mesmo, mas para mim, em muitos casos é o regresso ao celibato que é o gatilho para finalmente passar das ideias aos actos.
E porque é que a pessoa o faz? É porque agora tem tempo? É porque o parceiro(a) o impedia de concretizar os sonhos? Tudo isso pode ser verdade, e aceitam-se como justificações, mas para mim o real objectivo é só um: a necessidade de encontrar um novo parceiro(a) e sobretudo por causa do sexo.
Já muitas vezes falei desta temática, e esta teoria não é original minha, veio das minhas conversas com o Cravo. Até achava mesmo que já teria escrito aqui no blog e mais que uma vez, mas uma pesquisa rápida não me deu resultados, portanto cá explico outra vez.
Quase tudo o que uma pessoa faz é por causa do sexo. Uma pessoa arranja-se de manhã, veste-se, tem um emprego, ganha dinheiro, compra coisas, para atrair o sexo oposto. É natural em nós e é o nosso objectivo primário, tal como nas outras espécies animais.
E portanto quando acabamos uma relação e deixamos de ter um parceiro(a), mesmo que o sexo fosse pouco, começamos logo a pensar que temos de encontrar outro(s) e portanto temos de nos tornar mais apetecível para o sexo oposto. Então surgem as tais mudanças na nossa vida que passamos tanto tempo a adiar (porque na realidade não precisávamos antes).
Desafio-vos, sobretudo os mais cépticos desta minha teoria, a verificarem por vós mesmos. Se tiverem amigos ou conhecidos que se separaram recentemente, vejam se essa pessoa não passou por mudanças na sua vida, sobretudo visuais, que a tenham tornado mais competitiva neste negócio das relações ou do engate.
Parafraseando o Sinhozinho Malta: Tô certo ou tô errado?
O celibato é um gatilho para quê? Para que as pessoas façam mudanças na sua vida, que muitas vezes adiaram durante anos ou diziam que não conseguiam.
Eu passo a explicar.
Primeiro não é propriamente ser-se celibatário. Enquanto se está solteiro, e aqui quero incluir as pessoas sem uma relação estável e séria, tem-se uma vida diferente. O que quero mesmo escrever é o regresso ao celibato.
Muitos de nós de certeza que conhecemos, ou até acontece com os próprios, pessoas que estavam juntas, ou casadas ou com uma relação duradoura, quiçá vivendo juntos, que falavam constantemente em perder peso, mudar de visual, fazer algo diferente da vida, coisas assim. Mas sem o nunca o ter feito.
Muitas vezes com a desculpa que o dia-a-dia não permite.
E eis então que acontece algo drástico, a sua relação termina. De repente essa pessoa vê-se sozinha e eis que de repente, apesar de ter o mesmo emprego, o mesmo horário, a mesma vida mas sem a relação (que é parte importante da vida, eu sei) lá fazem algo e perdem peso, mudam de visual, mudam de casa, fazem coisas que nunca tinham feito antes (mas queriam).
Muitas vezes as pessoas poderão dizer que o fizeram por questões de saúde ou porque precisavam mesmo, mas para mim, em muitos casos é o regresso ao celibato que é o gatilho para finalmente passar das ideias aos actos.
E porque é que a pessoa o faz? É porque agora tem tempo? É porque o parceiro(a) o impedia de concretizar os sonhos? Tudo isso pode ser verdade, e aceitam-se como justificações, mas para mim o real objectivo é só um: a necessidade de encontrar um novo parceiro(a) e sobretudo por causa do sexo.
Já muitas vezes falei desta temática, e esta teoria não é original minha, veio das minhas conversas com o Cravo. Até achava mesmo que já teria escrito aqui no blog e mais que uma vez, mas uma pesquisa rápida não me deu resultados, portanto cá explico outra vez.
Quase tudo o que uma pessoa faz é por causa do sexo. Uma pessoa arranja-se de manhã, veste-se, tem um emprego, ganha dinheiro, compra coisas, para atrair o sexo oposto. É natural em nós e é o nosso objectivo primário, tal como nas outras espécies animais.
E portanto quando acabamos uma relação e deixamos de ter um parceiro(a), mesmo que o sexo fosse pouco, começamos logo a pensar que temos de encontrar outro(s) e portanto temos de nos tornar mais apetecível para o sexo oposto. Então surgem as tais mudanças na nossa vida que passamos tanto tempo a adiar (porque na realidade não precisávamos antes).
Desafio-vos, sobretudo os mais cépticos desta minha teoria, a verificarem por vós mesmos. Se tiverem amigos ou conhecidos que se separaram recentemente, vejam se essa pessoa não passou por mudanças na sua vida, sobretudo visuais, que a tenham tornado mais competitiva neste negócio das relações ou do engate.
Parafraseando o Sinhozinho Malta: Tô certo ou tô errado?
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