Os carros também têm destas coisas. Ficam nestes estados.
O meu Laguna, carro que já detestei e mais tarde tive saudades, que já achei que não curvava um peido e mais tarde vi que afinal até era razoável, está deprimido. Ou depressivo, ou descomprimido, ou o diabo a quatro...
Este carro, a que eu chamei de "O Podre" pouco depois de o ter comprado já lá vão quase 7 anos, era para ter ficado por Portugal a servir de carro de férias, ou dar o jeito a alguém da família que precisasse de um veiculo de substituição de repente. Mas os planos são feitos para não serem cumpridos e foi assim que "O Podre" regressou no inicio dos mês de Julho às estradas trans-europeias.
Seja por ter de regressar a tempo inteiro, ou seja por ter voltado pra Holanda onde fazia muito pior tempo, decidiu entrar em depressão. Sem entrar em muitos detalhes técnicos (mas que posso se alguém quiser saber) lá começou a exibir um problema que punha em causa a utilização do mesmo. Depois de um diagnóstico, a cura sugerida era um internamento e tratamento de choque, com direito a cirurgia e tudo.
Eu não concordei. Achei que internar o gajo era mau demais e ele só ia ficar pior. Conversamos os 2 com calma e ele começou a portar-se melhor apesar de ainda não estar com grandes energias.
Mas para grandes males, grandes remédios e vai daí arranjei o equivalente ao Prozac para os carros, ou ainda melhor, um Red-Bull (até vem em latas e tudo).
E a partir daí, acabou-se a depressão. Mesmo que seja à custa de estar pedrado com drogas e/ou Red Bull, "O Podre" quase parece querer herdar o nome do carro que substituiu, "O Bufante".
E esta história da depressão do carro fez-me lembrar de uma outra também relacionada com estados depressivos. Têm de pedir para vos contar a história do meu cliente que deprime constantemente e (acho eu) tem colegas imaginários e ouve várias vozes na sua cabeça...
O meu Laguna, carro que já detestei e mais tarde tive saudades, que já achei que não curvava um peido e mais tarde vi que afinal até era razoável, está deprimido. Ou depressivo, ou descomprimido, ou o diabo a quatro...
Este carro, a que eu chamei de "O Podre" pouco depois de o ter comprado já lá vão quase 7 anos, era para ter ficado por Portugal a servir de carro de férias, ou dar o jeito a alguém da família que precisasse de um veiculo de substituição de repente. Mas os planos são feitos para não serem cumpridos e foi assim que "O Podre" regressou no inicio dos mês de Julho às estradas trans-europeias.
Seja por ter de regressar a tempo inteiro, ou seja por ter voltado pra Holanda onde fazia muito pior tempo, decidiu entrar em depressão. Sem entrar em muitos detalhes técnicos (mas que posso se alguém quiser saber) lá começou a exibir um problema que punha em causa a utilização do mesmo. Depois de um diagnóstico, a cura sugerida era um internamento e tratamento de choque, com direito a cirurgia e tudo.
Eu não concordei. Achei que internar o gajo era mau demais e ele só ia ficar pior. Conversamos os 2 com calma e ele começou a portar-se melhor apesar de ainda não estar com grandes energias.
Mas para grandes males, grandes remédios e vai daí arranjei o equivalente ao Prozac para os carros, ou ainda melhor, um Red-Bull (até vem em latas e tudo).
E a partir daí, acabou-se a depressão. Mesmo que seja à custa de estar pedrado com drogas e/ou Red Bull, "O Podre" quase parece querer herdar o nome do carro que substituiu, "O Bufante".
E esta história da depressão do carro fez-me lembrar de uma outra também relacionada com estados depressivos. Têm de pedir para vos contar a história do meu cliente que deprime constantemente e (acho eu) tem colegas imaginários e ouve várias vozes na sua cabeça...
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