Em 1789, numa carta escrita para Jean-Baptiste Leroy, Benjamin Franklin escreveu uma coisa que se tornou numa das citações mais populares (traduzo para português): neste mundo nada se pode dizer que é garantido, excepto a morte e impostos.
É uma frase brilhante e muitos até dirão que é uma verdade universal. Do mundo não sei se há outras coisas garantidas, mas nas minhas viagens para Portugal de carro tem algumas coisas garantidas.
Cruzar-me com um camião dos camarões como o da imagem é garantido. Seja ainda na Holanda, na Bélgica, em França ou já em Espanha, em quase todas as viagens, senão mesmo todas, que fiz de carro entre Holanda e Portugal cruzei-me sempre com um destes. Hoje não foi excepção e vamos a ver se volto a cruzar com mais na segunda etapa.
Outra coisa garantida é apanhar obras em França, a maioria das vezes na zona de Paris que atrasam sempre a vida. E como chegam na fase final da primeira etapa da viagem, com quase 500kms feitos, muitas vezes com congestionamentos em Amesterdão, Utreque (sim, é este o nome em Português da cidade), Breda, Antuérpia e Lille, não há paciência. E depois de meses a conduzir na Holanda onde é tudo muito mais pacífico, um gajo está destreinado para a agressividade do transito parisiense, sobretudo com o congestionamento por causa das obras...
Para quem ficou curioso sobre isto da primeira etapa e segunda, eu faço as viagens entre Holanda e Portugal em 2 etapas. Imaginando a viagem para Portugal, a primeira etapa é Amesterdão-Paris onde fico em casa dos meus pais 1 ou 2 noites (e até costumo trabalhar um dia remotamente). É a etapa mais curta de distância, mas não necessariamente a mais rápida, pois em termos unitários costumo demorar mais tempo por km do que a outra, Paris-Aveiro que é o triplo da distância mas raras vezes demora o triplo do tempo.
Hoje fiz a primeira etapa e no Sábado de manhã arranco para a segunda. Depois é férias em Portugal...
É uma frase brilhante e muitos até dirão que é uma verdade universal. Do mundo não sei se há outras coisas garantidas, mas nas minhas viagens para Portugal de carro tem algumas coisas garantidas.
Cruzar-me com um camião dos camarões como o da imagem é garantido. Seja ainda na Holanda, na Bélgica, em França ou já em Espanha, em quase todas as viagens, senão mesmo todas, que fiz de carro entre Holanda e Portugal cruzei-me sempre com um destes. Hoje não foi excepção e vamos a ver se volto a cruzar com mais na segunda etapa.
Outra coisa garantida é apanhar obras em França, a maioria das vezes na zona de Paris que atrasam sempre a vida. E como chegam na fase final da primeira etapa da viagem, com quase 500kms feitos, muitas vezes com congestionamentos em Amesterdão, Utreque (sim, é este o nome em Português da cidade), Breda, Antuérpia e Lille, não há paciência. E depois de meses a conduzir na Holanda onde é tudo muito mais pacífico, um gajo está destreinado para a agressividade do transito parisiense, sobretudo com o congestionamento por causa das obras...
Para quem ficou curioso sobre isto da primeira etapa e segunda, eu faço as viagens entre Holanda e Portugal em 2 etapas. Imaginando a viagem para Portugal, a primeira etapa é Amesterdão-Paris onde fico em casa dos meus pais 1 ou 2 noites (e até costumo trabalhar um dia remotamente). É a etapa mais curta de distância, mas não necessariamente a mais rápida, pois em termos unitários costumo demorar mais tempo por km do que a outra, Paris-Aveiro que é o triplo da distância mas raras vezes demora o triplo do tempo.
Hoje fiz a primeira etapa e no Sábado de manhã arranco para a segunda. Depois é férias em Portugal...
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