Já era noite e ele num movimento mais decisivo tirou-a para fora num ápice que até soou um estalo. E assim ficou firme e hirta, inclinada para cima. Durante uns instantes nada se passou até que o líquido espumoso começou a subir e jorrou.
"Mete no cu, mete no cu!" berrou ela, mas já era tarde e o líquido escorria para cima da toalha, tudo manchando.
A assembleia especou por momentos, com alguma surpresa para o que se tinha passado e como ele tinha feito tal coisa ali no meio de todos. Depois caíram todos em riso com a reacção dela.
E assim se manchou uma toalha de mesa, verteu-se parte duma garrafa de espumante tinto e alguém gritou uma frase mítica que ficará para os anais da história deste grupo.
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