Eu erro muitas vezes. Para além de errar, como é humano, eu admito que me engano ou que tenho de mudar de opinião algumas vezes. E não tenho problemas em admitir isso mesmo, mesmo que às vezes custe um bocadinho.
Ao contrário de um comentador de ciclismo, que foi atleta profissional, que na página dele faz um comentário sobre uma prova mas aparentando confundir com outra de nome parecido devido ao que escreve e cuja reacção ao meu comentário a tentar clarificar as coisas foi apagá-lo.
Mas já estou a divagar...
Recentemente apercebi-me que tinha formado uma opinião errado sobre pedagogia, ou será psicologia, infantil. Lembro-me de já ser pai e ler um artigo partilhado no Facebook (onde mais poderia ser?) cujo título era algo do género "As mãos são para abraçar" e descrevia como se deveria lidar com os maus comportamentos das crianças. Escrito por alguém formado em psicologia basicamente dizia que primeiro pedimos, depois explicamos e finalmente abraçamos e que o castigo nada resolvia.
Ainda continuo a não acreditar em pleno nesta técnica, sendo eu grande apologista de uma certa disciplina e lembrando-me da maneira como eu e muitos de idades similares, e que nos achamos ser a melhor geração de todas, fomos criados. Isto não quer dizer que se deva repetir tudo o que os nossos pais e educadores fizeram, nada disso, mas sendo do tempo em que a maioria da criançada portava-se bem perante os pais e outros adultos, pelo menos algumas coisas pareciam funcionar.
Ao contrário de um comentador de ciclismo, que foi atleta profissional, que na página dele faz um comentário sobre uma prova mas aparentando confundir com outra de nome parecido devido ao que escreve e cuja reacção ao meu comentário a tentar clarificar as coisas foi apagá-lo.
Mas já estou a divagar...
Recentemente apercebi-me que tinha formado uma opinião errado sobre pedagogia, ou será psicologia, infantil. Lembro-me de já ser pai e ler um artigo partilhado no Facebook (onde mais poderia ser?) cujo título era algo do género "As mãos são para abraçar" e descrevia como se deveria lidar com os maus comportamentos das crianças. Escrito por alguém formado em psicologia basicamente dizia que primeiro pedimos, depois explicamos e finalmente abraçamos e que o castigo nada resolvia.
Ainda continuo a não acreditar em pleno nesta técnica, sendo eu grande apologista de uma certa disciplina e lembrando-me da maneira como eu e muitos de idades similares, e que nos achamos ser a melhor geração de todas, fomos criados. Isto não quer dizer que se deva repetir tudo o que os nossos pais e educadores fizeram, nada disso, mas sendo do tempo em que a maioria da criançada portava-se bem perante os pais e outros adultos, pelo menos algumas coisas pareciam funcionar.