domingo, abril 27, 2008

Machineless BaKano

Era para ser um fim-de-semana de arromba. 3 dias, 2 eventos, 7 mulheres no meu apartamento a dormirem uma noite; enfim, ia ser o máximo. E foi bom, mas começou logo mal, porque das sete raparigas, uma não veio, já só me sobravam seis; e porque ao jantar logo na sexta-feira à noite, saco da minha máquina fotográfica, a minha Canon PowerShot S1 IS que tantas alegrias me deu e é um pouco uma "menina dos meus olhos", para tirar uma foto, ligo-a mas a máquina não apanha nada! Os menus funcionam, ela mostra as fotos que estão no cartão, mas mostrar ou fotografar o que deveria entrar na lente, népias!

Quer dizer, eu até tinha ido comprar um novo set de pilhas recarregáveis, mais duráveis e tudo nessa mesma tarde, e agora isto! E eu que estava a contar com ela para tirar mais um bom conjunto de fotos e fazer um ou outro filme dos 2 eventos, que seriam depois publicados nas reportagens que a minha moça faz num outro blog dela.

Felizmente encontrei logo no dia a seguir no site da Canon um aviso que fala de um problema que existe e cujo um dos sintomas é precisamente o que a minha máquina tem, e que a Canon diz que repara sem custos para o utilizador! Espero bem que seja o meu caso, e logo na segunda-feira vou ligar para o suporte técnico para tentar ter a minha "companheira" que me dá as tais imagens que valem mais que as (minhas) mil palavras...

Aaahhh, faltava referir o que aconteceu com as sete-menos-uma mulheres que passaram a noite comigo. Para além de todas terem dormido o melhor que puderam cada uma no seu canto e eu na minha cama com aquela a que tenho direito, acho que uma resolveu me oferecer um show na manhã seguinte, mas eu feito o cromo que sou, estava aqui pelo computador e nem vi nada!

sábado, abril 19, 2008

Este é para as senhoras

Enquanto vou aqui escrevendo com calma umas dissertações que estão prometidas, deixo aqui uma coisa para elas. Talvez nem todas gostem, mas eu pessoalmente acho que é uma coisa bem feita e que agrada a elas, pelo menos a "minha" assim o demonstra pois de cada vez que vê isto, comenta sempre "bolorentos de bom" e faz assim uma cara meio para o babada...

Aqui vos deixo, o Matthew McConaughey no reclame da Dolce & Gabanna:

sexta-feira, abril 18, 2008

É mais produtivo é

Mais uma dissertação que não estava na Lista de Tarefas, mas mais uma que surgiu naturalmente numa conversa e escrevi em 2 tempos.

Estava a conversar com a futura Eng.ª civil Rita sobre o pessoal que se forma em Portugal ser bom a trabalhar ou não e de empresas estrangeiras cá virem buscar quando eu lhe decidi explicar assim por alto a "cena" da Produtividade, tanta vez referida pelos governantes políticos da nossa nação assim como por associações empresariais.

De certeza que todos nós estamos fartos de ouvir dizer que Portugal tem um problema de produtividade. A nossa produtividade é a mais baixa da UE por isso a nossa economia é má, por isso os salários não sobem, por isso perdemos investimentos estrangeiro, etc…
Eu imagino que a maior parte das pessoas entende isto como uma "acusação" de que nós portugueses, trabalhamos pouco, por isso a coisa corre mal.
O problema é que a maioria das pessoas não sabe que valores de produtividade são esses os constantemente referidos pelos poderosos.

Não são nada mais nada menos que indicadores do EUROSTAT, e são muito simples. Ninguém vem aqui medir se fulano X faz mais parafusos que fulano Y, nada disso. A produtividade de Portugal que é tão má, resume-se a: PIB a dividir pela População Activa. E o nosso PIB é baixo. O PIB é o Produto Interno Bruto de todo o país, o dinheiro que o país gera, onde entram imensas coisas, inclusive os nossos salários, mas onde não entra, pelo menos directamente o nosso suor. E depois por isso é que temos uma produtividade baixa, quando comparamos com países como Irlanda, Reino Unido, Alemanha, países com indústrias de elevado valor acrescentado, produtos caros.
Um outro indicador que é calculado pelo EUROSTAT, é a produtividade por hora, basicamente é: PIB a dividir pelo número de horas semanais. Ora como nós trabalhamos 40h, um dos países da UE onde se trabalha mais, ainda pior fica este valor quando comparado com países com PIB bem superior e horário de trabalho inferior. Ou seja, nós os trabalhadores ainda saímos mais prejudicados olhando para este indicador.

Mas se pensarmos bem alguém acha que isto significa que trabalhamos pouco? Obviamente que não. E nada mais que uma pequena analogia para entenderem perfeitamente o que eu quero explicar:

Temos um consultor, que vai 2 horas a uma empresa, diz lá uns bitaites e cobra €1000.
Temos um agricultor, que a cavar batatas num dia, trabalha de sol a sol, digamos 10 horas, e faz (com sorte) €50.
Produtividade do consultor: €500 por hora.
Produtividade do agricultor: €5 por hora.
Resultado: o agricultor é 100x menos produtivo que o consultor.

Agora ide dizer isto ao desgraçado no final do dia; dizer que ele trabalha 100x menos que os outros, e levam com a enxada nos cornos!

quinta-feira, abril 10, 2008

A brincar, a brincar

o macaco f...deu a mãe.

É o que se costuma dizer não é? Curioso que toda a gente diz isso, o macaco pinocou a mãe, e nunca ninguém investigou para saber senão foi ao contrário.
Pode ter-se dado o caso de ter sido a mãe a abusar sexualmente do filho menor. Aliás, quando estas histórias vêm a público, são normalmente as mães que iniciam a relação incestuosa. E imagino que tudo tenha começado por "brincadeira".

Portanto, eu acho que estatisticamente, o macaco comer a mãe, não é uma afirmação correcta!

PS - Eu sei que esta semi-dissertação não faz parte da lista de tarefas, mas foi uma coisa que me surgiu num instante e como era de escrita fácil decidi publicar logo num repente!

quinta-feira, abril 03, 2008

Qual é a ideia?

Quase que de certeza que muita gente já passou por isto. Arranja-se uma gaja, namora-se ou apenas se tem uns econtros escaldantes, e às paginas tantas ela decide acabar tudo, seja por esta ou outra razão. Mas eu gostava de me focar numa razão recorrente, que é de que gostam de outro, ou arranjaram outro, ou mesmo até afinal já tinham outro e querem dar nova chance a ver se dá certo.

Bem isto passa-se e tal, nós aceitamos mais ou menos bem. Mas passado algum tempo, começam elas com mensagens, antes nos telemóveis agora também nos messengers. Se por um lado pode ser saudável, uma tentativa de ficar de bem e ser amiga de um ex, muitas vezes a conversa é o que eu chamo de "paleio estragado", ora mexendo com os nossos sentimentos, ora falando de assuntos estranhos, que nos deixam a pensar no que quererão elas.

E às vezes esses assuntos estranhos sao coisas mesmo maradas, que nos deixam a pensar "Mas qual é a ideia desta put...?"

Já tive essas experiência, mas noutro dia um conhecido meu passou também por uma, em que depois da rapariga com quem se relacionava ter deixado de falar para ele, um dia lhe manda uma mensagem a perguntar em que dia ela tinha feito precisamente isso.

A sério que qd ele me contou a estória, eu fiquei a pensar que era algo do género:

Oi querido; eu sei que nao tens noticias minhas à 5 anos, mas já agora precisava mesmo de saber uma coisa. Daquela vez que me apanhaste a fazer um felatio ao teu colega do trabalho, era uma terça-feira ou uma quarta? Obrigado.


Bem, se me tivesse perguntado a mim, e eu tivesse o mesmo pensamento, teria respondido torto, mas o que vale é que ele é um gajo calmo e simpático, e até lhe respondeu, o que lhe permitiu criar ali um laço que nos leva à dissertação seguinte...