A semana passada foi interessante em termos futebolisticos. Começou logo com o Glorioso a apurar-se para a fase de grupos da Liga dos Campeões, tornando possivel a Portugal estar representado na competição maior de clubes, eu digo mesmo do mundo porque é a mais mediatica e a que da' mais dinheiro, com 3 clubes. Para mim é mais um claro sinal que o futebol portugues tem evoluido, notando-se isso quer a nivel de selecção, quer a nivel de clubes. Ja' ha uns anos eu contrariava aqueles que diziam que o campeonato estava cada vez pior (diziam isso pq os grandes começaram a perder mais pontos com os pequenos) e qd eu referia que isso era bom pq mostrava uma nivelação dos clubes, eles apontavam que era uma nivelação por baixo. No entanto nos ultimos anos temos visto boas prestações dos clubes portugueses a nivel europeu, liderados obviamente pelo FC Porto que conquistou 1 Taça UEFA e 1 Liga dos Campeões, mas também com alguma contribuição do Boavista (boas prestações na Champions e semifinalista da UEFA), do Sporting (finalista da UEFA) e o Benfica o ano passado a dar tb a sua pequena contribuição com a ida aos quartos tendo eliminado o Liverpool, o campeão em titulo (não sei sinceramente se isso traz alguns pontos de bonus).
E também temos 3 equipas na Taça UEFA, portanto 6 equipas ao todo a disputar competições europeias, tendo ja' sido ultrapassadas as pré-eliminatorias.
O sorteio da Champions foi benevolente com o Benfica, tendo-lhe calhado um grupo claramente acessivel, e acredito sinceramente (olhando para a prestação do ano passado) que o Benfica pode ficar em 1° do grupo sem muitas surpresas. O FCP também não se podera' queixar da sorte, uma vez que o grupo parece ser acessivel, tendo o Arsenal papel preponderante sobre o resultado deste mesmo grupo, pois o Arsenal é uma icognita; quando esta' bem no campeonato, esta' mal na Europa, e vice-versa. E tendo o sorteio corrido bem a 2 equipas, acabou por ser o Sporting a não ter sorte e calhou num grupo muito complicado. Logo porque apanha uma equipa italiana (que para mim é o pior que pode calhar a equipas portuguesas) , o Bayern que é um "gigante" da Europa, e os russos que são sempre "perigosos" (se bem que para mim os ucranianos ainda o são mais).
Mas claro que o futebol não é nenhum ciencia exacta e tudo pode acontecer. No final até poderemos ter um Sporting em 1° do Grupo e um Benfica eliminado, sem sequer ir à Taça UEFA. No entanto não acredito nisso (muito menos o espero, sobretudo a parte do Benfica eliminado!)
Mas o melhor do futebol ainda estava para vir. A Liga Portuguesa ia começar no fim-de-semana, mas no ar ja' pairava a incerteza em relação à despromoção do Gil Vicente. Apesar de a FIFA dizer que no futebol não ha' recursos aos tribunais publicos, o Gil recorreu da decisão da Liga aos mesmos, seguindo alias um conselho dado pela FPF.
Resultado, o juiz (ou juiza) decide suspender a despromoção do Gil, mas diz que os jogos se realizam na mesma, sendo o Gil a jogar na 1° Liga e o Belenenses na 2°! Decisão estupida a do juiz. Obviamente a Liga fez o mais correcto, suspendeu os jogos todos.
Seria realmente ridiculo o Gil estar a jogar na 1° Liga, o tribunal depois dar razão à Liga e ele ser despromovido, tendo no entanto jogado 2 ou 3 jornadas! Como é que seria depois? Portanto a Liga foi contra o tribunal, mas para mim fe-lo correctamente.
Agora esperemos o que o tribunal diz. Mas se o tribunal achar que a Liga teve razão e o Gil for despromovido temos um segundo problema. O Leixões apresentou agora o caso que se o Gil desce, ele é que deve subir à Liga e não o Belenenses permanecer. Vamos a ver no que isto vai dar.
Para mim estou a ver algo do género que aconteceu em Espanha, ha' uns anos. Volta a Liga a ter 18 clubes, e assim fica o Gil e Belenenses, e sobe o Leixões, e vivem todos felizes para sempre.
O problema é que o campeonato ja' começou! A Liga preferiu ir de férias na vez de decidir o caso do Gil com tempo, e agora a resolução do imbroglio podera' ter resultados muito complicados.
Com isto tudo até os resultados desportivos ficaram pra segundo plano, com a curiosidade de os favoritos terem ganho pelo mesmo resultado, 2-1, jogando em casa. E o Jardel, agora a actuar no meu segundo clube, o Beira-Mar, mesmo gordo e fora de forma (mas a recuperar ao que parece) la' voltou aos golos!
E o meu Glorioso? Não jogou, mas contaram-me o festival que se passou no domingo. O Gil foi pra Lisboa com adeptos e tudo, ao que parece mais até do que nos jogos em casa. Como o Benfica não abriu os portões do estadio foram para o Jardim Zoologico. Afinal devia era ser o Passeio Sénior da Camara de Barcelos. Os meus avos também o fizeram no inicio do Verão deste ano.
Mas pq é que o Gil foi para a Luz, tendo a Liga ja' dito que os jogos estavam suspensos? Pq pelos vistos, o Luis Filipe Vieria, na sua "matarruanice" recorrente, disse que o Benfica subiria ao relvado pra jogar, e como o estadio até tinha balnearios a mais, tb podia ir o Belenenses.
E realmente deveria tb ter ido o Belenenses. Assim disputavam um torneio triangular, e o prémio poderia ser um galo de Barcelos gigante, com a cabeça do Major...
Nota: Ja' tenho a imagem do troféu do torneio triangular do Gil, mas não estou a conseguir "publicar" a mensagem no blog. Assim que o conseguir a imagem estara' disponivel para todos verem.
Dissertações sobre tudo e mais alguma coisa, sobre nada também. Os pensamentos e ideias que saem da distorcida e estranha mente do BaKano, aquele que em breve será das personagens mais aclamadas do Mundo em particular e de Portugal em geral...
terça-feira, agosto 29, 2006
sexta-feira, agosto 25, 2006
Padeiras de Aljubarrota
Estava eu, ja' ha' mais de um mes, sentado na praia, observando os(as) outros(as) veraneantes como eu, quando me dou conta duma realidade historica. Uma grande percentagem das mulheres portuguesas são descendentes directas da Padeira de Aljubarrota.
Não na parte guerreira e da iniciativa que tornou famosa esta heroina nacional, mas sim na arte do pão.
Sim, as nossas mulheres são padeiras. Muitas talvez não farão pão propriamente, mas sem duvida que estão no negocio, no negocio das padarias.
E' facil de comprovar isto. Podemos facilmente observar as padarias das mulheres portuguesas que abundam, então nas praias portuguesas são facilmente distinguiveis. Consegue-se ver que as descendentes da Padeira tendem a abrir a a sua padaria desde tenra idade, e tal como o seu antepessado, são bem sucedidas porque conforme os anos vão passando, nota-se a franca expansão da padaria. Algumas chegam a serem tão grandes que davam para 3 ou 4, mas curiosamente as mulheres preferem ter so' uma grande ao invés de varias mais pequenas espalhadas por outros mercados. Mais uma prova da descendencia da Padeira. Tal como ela são caseiras e gostam de ter a padaria, mesmo que grande, por casa.
Viva o pão, as padarias e as padeiras!
Não na parte guerreira e da iniciativa que tornou famosa esta heroina nacional, mas sim na arte do pão.
Sim, as nossas mulheres são padeiras. Muitas talvez não farão pão propriamente, mas sem duvida que estão no negocio, no negocio das padarias.
E' facil de comprovar isto. Podemos facilmente observar as padarias das mulheres portuguesas que abundam, então nas praias portuguesas são facilmente distinguiveis. Consegue-se ver que as descendentes da Padeira tendem a abrir a a sua padaria desde tenra idade, e tal como o seu antepessado, são bem sucedidas porque conforme os anos vão passando, nota-se a franca expansão da padaria. Algumas chegam a serem tão grandes que davam para 3 ou 4, mas curiosamente as mulheres preferem ter so' uma grande ao invés de varias mais pequenas espalhadas por outros mercados. Mais uma prova da descendencia da Padeira. Tal como ela são caseiras e gostam de ter a padaria, mesmo que grande, por casa.
Viva o pão, as padarias e as padeiras!
quinta-feira, agosto 24, 2006
Libano, Israel e Hezbollah
Ontem esteve aqui em Paris a ministra israelista dos Negocios Estrangeiros, para falar (fazer pressão sobretudo) sobre a actual situação no sul do Libano e da nova FINUL.
Tendo sido confrontada pelos jornalistas sobre as tacticas duvidosas e beligerantes usadas por Israel, ela respondeu algo do genero:
"Por causa da nossa ofensiva o exercito libanes voltou a ocupar o sul do pais, vai existir uma força internacional a vigiar o terreno e o Hezbollah devera ser desarmado. Se isso acontecer ainda bem que fizemos o que fizemos".
Pensando melhor não se pode deixar de concordar em parte com ela. Uma das coisas que me fez confusão desde o inicio, como é que um pais que estava a ser atacado, invadido e bombardeado, não respondia aos ataques? Eu cheguei a pensar que o Libano ou não tinha exército ou sabia ser uma causa perdida. Mas então descobri que afinal o sul do Libano era controlado pelo Hezbollah, por isso o Libano não reagia, e era o Hezbollah que defendia o "seus" territorio. E se pusermos de lado as perdas humanas e economicas até podemos verificar que esta situação convinha ao governo libanes.
Como estão agora as coisas, acho que é possivel que esta guerra até tenha resultados positivos. O governo do Libano volta a ocupar e a controlar o sul do pais, vinte e tal anos depois, uma força internacional alargada, com um numero e meios suficientes ajudara a isso e podera controlar as fronteiras, impedir o trafego de armas vindas da Siria, e o Hezbollah podera ser desarmado em grande parte, perdendo muito do seu poder ofensivo.
E se realmente tudo isto acontecer, sera uma enorme ajuda para a estabilidade e paz no Médio-Oriente.
Mas temos o "se". Isto porque existe igualmente a hipotese de dar tudo ao contrario. O Hezbollah sai reforçado com esta guerra, alias isso ja esta a acontecer, muitos libaneses por causa de serem atacados por Israel, foram-se inscrever nas fileiras do Hezbollah. A ocupação do sul do Libano e seu controlo pelas forças do governo podera ser fragil e não trazer alterações, assim como a nova FINUL pode nunca atingir os meios necessarios nem ter a coragem politico-militar para exercer plenamente o seu mandato.
E depois temos que a historia recente tem-nos provado que tentar a paz com a guerra, tem-se revelado muito dificil. Vemos que as sucessivas ofensivas militares israelitas apenas servem para fortaceler as organizações terroristas, que ganham mais apoios nas camadas sociais, por causa do odio crescente (e justificado) contra Israel.
Eu digo que o odio é justificado, porque se também bombardeassem as nossas casas, matassem a nossa familia, dessem cabo das nossas vidas, uma e outra vez, qualquer um de nos pegaria numa arma e desejaria matar alguns israelistas...
E depois as justificações que levam Israel a atacar o Libano e/ou os palestinianos são um pouco ridiculas. Quem acredita que o objectivo deles era recuperar os soldados capturados? Por causa de 2 soldados capturados pelo Hezbollah, morreram talvez centenas de Israelitas, maioria civis.
Podemos mesmo pensar que Israel ficou "contente" por ter uma justificação para fazer o que fez, e que provavelmente nunca encontrou os soldados, porque não "queria". A verdade também, é que ao fim de alguns dias, ja ninguem falava nos desgraçados dos soldados capturados (para mim, mais que certos ja mortos em retaliação)...
Estamos portanto agora numa fase muito critica no Medio-Oriente. Mesmo usando os meios errados, podera ser possivel levar estabilidade ao sul do Libano, acabar com o poder ofensivo do Hezbollah e melhorar bastante a estabilidade de toda aquela zona. Mas a comunidade internacional parece temer esta situação. Então a França, que depois de ter obtido uma boa "vitoria" diplomatica ao conseguir uma resolução da ONU para obrigar um cessar-fogo e impor uma força internacional, esta agora muito relutante em enviar mais soldados e criar as bases para a nova FINUL! Toda esta falta de empenho e a pouca acção é muito caracterisitca dos paises europeus, que até podemos dizer "falam, falam, falam, mas nunca os vemos a fazer nada!". E preciso um pouco mais de iniciativa "à americana". Enviem tropas, assumem o comando e dem ordens as tropas pra poderem usar a força para cumprir o mandato, imponham repseito naquela zona, e assim podemos chegar a algum lado.
Agora com medo das represalias ou de não terem ordens claras da ONU para abrir fogo, os politicos europeus retem-se, e apesar de ser compreensivel os seus receios, acabam por compremeter tudo, e assim arriscam-se a perder o jogo, quando ja tinham conquistado o principal trunfo.
Tendo sido confrontada pelos jornalistas sobre as tacticas duvidosas e beligerantes usadas por Israel, ela respondeu algo do genero:
"Por causa da nossa ofensiva o exercito libanes voltou a ocupar o sul do pais, vai existir uma força internacional a vigiar o terreno e o Hezbollah devera ser desarmado. Se isso acontecer ainda bem que fizemos o que fizemos".
Pensando melhor não se pode deixar de concordar em parte com ela. Uma das coisas que me fez confusão desde o inicio, como é que um pais que estava a ser atacado, invadido e bombardeado, não respondia aos ataques? Eu cheguei a pensar que o Libano ou não tinha exército ou sabia ser uma causa perdida. Mas então descobri que afinal o sul do Libano era controlado pelo Hezbollah, por isso o Libano não reagia, e era o Hezbollah que defendia o "seus" territorio. E se pusermos de lado as perdas humanas e economicas até podemos verificar que esta situação convinha ao governo libanes.
Como estão agora as coisas, acho que é possivel que esta guerra até tenha resultados positivos. O governo do Libano volta a ocupar e a controlar o sul do pais, vinte e tal anos depois, uma força internacional alargada, com um numero e meios suficientes ajudara a isso e podera controlar as fronteiras, impedir o trafego de armas vindas da Siria, e o Hezbollah podera ser desarmado em grande parte, perdendo muito do seu poder ofensivo.
E se realmente tudo isto acontecer, sera uma enorme ajuda para a estabilidade e paz no Médio-Oriente.
Mas temos o "se". Isto porque existe igualmente a hipotese de dar tudo ao contrario. O Hezbollah sai reforçado com esta guerra, alias isso ja esta a acontecer, muitos libaneses por causa de serem atacados por Israel, foram-se inscrever nas fileiras do Hezbollah. A ocupação do sul do Libano e seu controlo pelas forças do governo podera ser fragil e não trazer alterações, assim como a nova FINUL pode nunca atingir os meios necessarios nem ter a coragem politico-militar para exercer plenamente o seu mandato.
E depois temos que a historia recente tem-nos provado que tentar a paz com a guerra, tem-se revelado muito dificil. Vemos que as sucessivas ofensivas militares israelitas apenas servem para fortaceler as organizações terroristas, que ganham mais apoios nas camadas sociais, por causa do odio crescente (e justificado) contra Israel.
Eu digo que o odio é justificado, porque se também bombardeassem as nossas casas, matassem a nossa familia, dessem cabo das nossas vidas, uma e outra vez, qualquer um de nos pegaria numa arma e desejaria matar alguns israelistas...
E depois as justificações que levam Israel a atacar o Libano e/ou os palestinianos são um pouco ridiculas. Quem acredita que o objectivo deles era recuperar os soldados capturados? Por causa de 2 soldados capturados pelo Hezbollah, morreram talvez centenas de Israelitas, maioria civis.
Podemos mesmo pensar que Israel ficou "contente" por ter uma justificação para fazer o que fez, e que provavelmente nunca encontrou os soldados, porque não "queria". A verdade também, é que ao fim de alguns dias, ja ninguem falava nos desgraçados dos soldados capturados (para mim, mais que certos ja mortos em retaliação)...
Estamos portanto agora numa fase muito critica no Medio-Oriente. Mesmo usando os meios errados, podera ser possivel levar estabilidade ao sul do Libano, acabar com o poder ofensivo do Hezbollah e melhorar bastante a estabilidade de toda aquela zona. Mas a comunidade internacional parece temer esta situação. Então a França, que depois de ter obtido uma boa "vitoria" diplomatica ao conseguir uma resolução da ONU para obrigar um cessar-fogo e impor uma força internacional, esta agora muito relutante em enviar mais soldados e criar as bases para a nova FINUL! Toda esta falta de empenho e a pouca acção é muito caracterisitca dos paises europeus, que até podemos dizer "falam, falam, falam, mas nunca os vemos a fazer nada!". E preciso um pouco mais de iniciativa "à americana". Enviem tropas, assumem o comando e dem ordens as tropas pra poderem usar a força para cumprir o mandato, imponham repseito naquela zona, e assim podemos chegar a algum lado.
Agora com medo das represalias ou de não terem ordens claras da ONU para abrir fogo, os politicos europeus retem-se, e apesar de ser compreensivel os seus receios, acabam por compremeter tudo, e assim arriscam-se a perder o jogo, quando ja tinham conquistado o principal trunfo.
quinta-feira, agosto 10, 2006
Duas razões
Eureka! Descobri duas razões porque é que eu ando mais desinspirado. E' que eu quero 2 coisas e ainda não as posso ter, mas ando com o bichininho a morder-me...
Quero um carro novo, e quero uma mota nova! Quer dizer até podem ser usados, semi-novos de preferencia, pq não é o factor novo que esta em conta. São os modelos. Mas o carro vai ser muito dificil encontrar no mercado de ocasião. E' que é uma versão que começou a ser vendida em Julho e ainda por cima faz parte de um nicho, por isso vende-se relativamente pouco qd comparado com outras versões do mesmo modelo.
E que veiculos são esses que me fazem perder a cabeça? Começo pelo carro.
Depois de no ano passado ter trocado o meu fiel Clio 1.4 16V RXE (devidamente melhorado e personalisado por moi-meme) por uma banheira a diesel, rapidamente constatei o facto de que tinha cometido um erro. O erro de seguir a razão e não o coração. Sabem, eu sempre fui fã de pequenos desportivos, sobretudo Clios, e apesar do meu modesto ex-Clio não ser um pequeno desportivo de raiz, estava suficiente melhorado para parecer um. Tanto que fiz varios Track-Days com ele e nunca se portou mal, mesmo partilhando a pista com carros em principio mais aptos para o efeito.
Por isso não segui o meu pequeno sonho de comprar um Clio Sport de ocasião, ja' tinha saido o novo Clio III e ainda não havia versão Sport (ou RS se preferirem), e segui a razão de arranjar um bom negocio com um carro de ocasião a diesel, uma vez que faço bastantes kms.
Mas passados este tempo todo (metade do tempo em que pouco conduzi a minha banheira por estar pelo estrangeiro) estou convencido. Que se lixe a poupança no diesel, eu tenho é que ter um pequeno carro a gasolina, performante pq o que gosto mesmo é de rotações elevadas e pneus a chiar as curvas!
Mas agora que ja' saiu o Clio III RS, e como o novo Clio é um carro bem maior que o anterior e com notoria melhoria na qualidade, e eu preciso de um carro "pau pra toda a obra", agora quero um Clio RS dos novos. Sim, desses com 200cv e uma caixa de 6 velocidades...
E a mota? Bem a troca de mota ja' esta pensada à algum tempo, desde que exprimentei 2 motas de colegas. Sim, eu ja' tenho uma mota, uma Suzuki SV650 de 99, que comprei usada e que gosto. Mas depois de ter exprimentado 2 motas com motores de 1000cc e mais que 2 cilindros, fiquei convencido. A maior cilindrada e sobretudo terem mais cilindros (eu quero uma 4-em-linha, mas uma das que exprimentei é uma tricilindrica) permitem uma maior suavidade na utlização do motor, e curiosamente apesar de serem mais potentes, podemos andar mais "calmamente" (se bem que talvez mais rapido) o que para mim é mais seguro ou pelo menos mais confortavel.
E a mota que quero é uma Kawasaki Z1000. Sempre gostei dela, e ja' vi varias reviews e acho que me assentava que nem uma luva. Mas pq agora estar com o bichinho a morder? Pq se em Portugal é dificil ve-las, sobretuda no mercado de ocasião, no UK e aqui em França são aos montes. Ainda por cima aqui em França ao pé da casa dos meus pais, tem um stand da Kawasaki, que tem muitas!
E eu quero uma!
Quero um carro novo, e quero uma mota nova! Quer dizer até podem ser usados, semi-novos de preferencia, pq não é o factor novo que esta em conta. São os modelos. Mas o carro vai ser muito dificil encontrar no mercado de ocasião. E' que é uma versão que começou a ser vendida em Julho e ainda por cima faz parte de um nicho, por isso vende-se relativamente pouco qd comparado com outras versões do mesmo modelo.
E que veiculos são esses que me fazem perder a cabeça? Começo pelo carro.
Depois de no ano passado ter trocado o meu fiel Clio 1.4 16V RXE (devidamente melhorado e personalisado por moi-meme) por uma banheira a diesel, rapidamente constatei o facto de que tinha cometido um erro. O erro de seguir a razão e não o coração. Sabem, eu sempre fui fã de pequenos desportivos, sobretudo Clios, e apesar do meu modesto ex-Clio não ser um pequeno desportivo de raiz, estava suficiente melhorado para parecer um. Tanto que fiz varios Track-Days com ele e nunca se portou mal, mesmo partilhando a pista com carros em principio mais aptos para o efeito.
Por isso não segui o meu pequeno sonho de comprar um Clio Sport de ocasião, ja' tinha saido o novo Clio III e ainda não havia versão Sport (ou RS se preferirem), e segui a razão de arranjar um bom negocio com um carro de ocasião a diesel, uma vez que faço bastantes kms.
Mas passados este tempo todo (metade do tempo em que pouco conduzi a minha banheira por estar pelo estrangeiro) estou convencido. Que se lixe a poupança no diesel, eu tenho é que ter um pequeno carro a gasolina, performante pq o que gosto mesmo é de rotações elevadas e pneus a chiar as curvas!
Mas agora que ja' saiu o Clio III RS, e como o novo Clio é um carro bem maior que o anterior e com notoria melhoria na qualidade, e eu preciso de um carro "pau pra toda a obra", agora quero um Clio RS dos novos. Sim, desses com 200cv e uma caixa de 6 velocidades...
E a mota? Bem a troca de mota ja' esta pensada à algum tempo, desde que exprimentei 2 motas de colegas. Sim, eu ja' tenho uma mota, uma Suzuki SV650 de 99, que comprei usada e que gosto. Mas depois de ter exprimentado 2 motas com motores de 1000cc e mais que 2 cilindros, fiquei convencido. A maior cilindrada e sobretudo terem mais cilindros (eu quero uma 4-em-linha, mas uma das que exprimentei é uma tricilindrica) permitem uma maior suavidade na utlização do motor, e curiosamente apesar de serem mais potentes, podemos andar mais "calmamente" (se bem que talvez mais rapido) o que para mim é mais seguro ou pelo menos mais confortavel.
E a mota que quero é uma Kawasaki Z1000. Sempre gostei dela, e ja' vi varias reviews e acho que me assentava que nem uma luva. Mas pq agora estar com o bichinho a morder? Pq se em Portugal é dificil ve-las, sobretuda no mercado de ocasião, no UK e aqui em França são aos montes. Ainda por cima aqui em França ao pé da casa dos meus pais, tem um stand da Kawasaki, que tem muitas!
E eu quero uma!
terça-feira, agosto 08, 2006
Estou desolado
E' verdade. Ja' quase 3 semanas se passaram desde que vim anunciar o regresso do blog à vida activa e eu ainda sem por aqui nenhuma dissertação. Pra além disso, não consigo publicar mais cronicas da viagem ao Japão. Não consigo encontrar as restantes cronicas, sinto que tudo esta' perdido! Que merda...
E porque sera que desde que vim pra França a vontade pra dissertar como que se evaporou? Sera' do pais? Sera' do tempo? Sera' por não ter net em casa e como não estou online não da' vontade de escrever? E dificil saber as razões... So' sei que no outro dia tentei por 3 vezes escrever uma dissertação séria sobre Racismo & Xenofobia (ainda pra mais estando aqui em França que é um dos sitios ideias pra falar disso uma vez que os brancos quase que são a minoria) e acabei por deixa-la a meio pq não estava satisfeito como o texto me saia nem tive paciencia pra continuar. "Rais-ma-parta"...
Bem, não ha-de ser nada. Qq dia estou para aqui a escrever dissertações até dizer chega...
E porque sera que desde que vim pra França a vontade pra dissertar como que se evaporou? Sera' do pais? Sera' do tempo? Sera' por não ter net em casa e como não estou online não da' vontade de escrever? E dificil saber as razões... So' sei que no outro dia tentei por 3 vezes escrever uma dissertação séria sobre Racismo & Xenofobia (ainda pra mais estando aqui em França que é um dos sitios ideias pra falar disso uma vez que os brancos quase que são a minoria) e acabei por deixa-la a meio pq não estava satisfeito como o texto me saia nem tive paciencia pra continuar. "Rais-ma-parta"...
Bem, não ha-de ser nada. Qq dia estou para aqui a escrever dissertações até dizer chega...
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