segunda-feira, setembro 28, 2015

Special Edition 500

Em 2000, quando passei 6 meses num destacamento no UK, numa noite de Sábado queria sair e ir até um nightclub observar o gado local e quem sabe comer carne no espeto. O meu colega e amigo Filipe não queria ir então fui sozinho.
Lá cheguei e observei as inglesas todas malucas, algumas novas outras mais velhas a roçarem-se em gajos vários. Lá no meio reparei numa que não era bonita mas tinha umas mamas do outro mundo. Outra vantagem era que não aparentava ter gajo à perna mas aparentava estar algo tocada.
Decidi ser audacioso e entrei com tudo, a dizer que estava fascinado pelo peito dela. Ela ignorou-me então disse que lhe oferecia £100 para lhe morder os mamilos. Ela não disse nada então eu insisti e ofereci £500 ao que ela retorquiu que valia muito mais. Ofereci então £1000 e notei que ela estava a considerar. Fiz a última oferta, £2000 para lhe morder os mamilos. Ela perguntou "para morder?" e eu confirmei: "2000 se me deixares morder os mamilos". Ela pegou na minha mão e levou-me pelo meio das pessoas até ao WC feminino, onde outros casais se dedicavam a satisfazer outras necessidades que não as convencionais fisiológicas.
Entramos numa cabine, ela desapertou a blusa, baixou o soutien e disse "Vai em frente". E eu fui, com tudo. Apalpei, beijei, lambi, enfim, estava a aproveitar-me e bem daquele mar onde um gajo se podia afogar se não tivesse cuidado. Passado algum tempo ela pergunta, já um pouco ofegante: "Então, não vais morder". Ao que respondi: "Não, é muito caro!".

É lógico que esta história é mentira. Uma inglesa num nightclub já tocada não precisa de dinheiro para fazer isto. Isto e muito mais. Basta pedir e se tivermos algum azar temos de pedir mais que uma vez.

Decidi começar assim porque este texto de hoje é especial. É a crónica, dissertação, publicação, artigo, mensagem, o que quer que queiram chamar, número 500 aqui no blog. Isto sem contar com as dezenas que escrevi ao longo de tempo e ficaram em rascunho até as apagar ou depois incorporar em outras.
Desde a primeira dissertação, publicada há 9 anos, 4 meses e 23 dias, ou há 3433 dias no total, até esta agora. Uma média de uma publicação a cada 7 dias, ou seja uma por semana.
Uma média manipulada pois só nos 2 últimos anos (2014 e 2015) tenho quase metade deste total.
Mas não vou falar mais de números.

Também não vou falar muito de mim. Eu sou narcisista que chegue e falar de mim próprio é uma das coisas que aparentemente gosto de fazer. Ainda para mais porque tenho a mania que sou especial e sou pouco modesto.
Vou-vos deixar com uma cena daquelas meia parvas que fazem na blogosfera. Uma coisa que gostam de chamar de tag e é simplesmente fazer uma espécie de desafio onde se preenchem umas questões e desafia-se outros blogs a fazerem o mesmo.
Eu em tempos fiz um que era o Liebster Awards, e depois fui desafiado para um outro num blog que eu não conhecia, mas ao qual não respondi por achar que era parvo (e infantil). Mas decidi comentar em jeito de brincadeira quando vi um outro "desafio" no blog da Vera, e agora, só porque isto é uma edição especial, deixo aqui também. O desafio, ou tag, é completa a frase (e a bold está a primeira parte pré-preenchida da frase):

Sou muito convencido
Não suporto inconsistências (apesar de eu mesmo as ter)
Eu nunca tive um produto da Apple ... acho...
Eu já discuti religião e teologia com padres, freiras e muçulmanos
Quando era criança era gordo
Neste exacto momento continuo a ser gordo
Eu morro de medo de morrer, parece estúpido mas qd penso na morte entro em pânico.
Eu sempre gostei de carros e motos. E gajas...
Se eu pudesse viajava uns meses pelo Japão inteiro
Fico feliz quando conduzo numa viagem longa e brinco com o meu filho (não ao mesmo tempo).
Se eu pudesse voltar no tempo ia ser mais audacioso mas depois de certeza que não estaria a escrever aqui agora.
Quero muito viajar mas às vezes não me apetece!
Eu preciso de comida
Não gosto de ver embaraços dos outros até em filmes ou vídeos cómicos!

1 comentário:

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