segunda-feira, março 26, 2007

Comes demais?

Jovem, tens problemas de peso, porque tal como eu, comes demasiado às refeições, sobretudo nas jantaradas, em que não consegues para de comer?

Então eu tenho a solução para ti.

Senta-te ao lado de uma rapariga jeitosa, bem boa para ser mais explicito, com um belo par de seios (e um bom decote a acompanhar) de preferência.
Assim passas o tempo todo a olhar para a moça (não exactamente para a cara) e acabas por comer menos.

Pena é que os restaurante ainda não tenham aderido em massa a esta nova tendência e não ofereçam este serviço extra...

sexta-feira, março 23, 2007

Por trás de um grande homem...

...tem sempre uma grande mulher.

Pode não ser este o texto exacto da frase, mas o sentido está lá todo, e eu não sou excepção a esta dita regra. Não que eu seja um grande homem, sou grande, mas não sou grande mer... Eeerrr, enfim...

Como estava a dizer, também eu tenho uma metade que me completa. Uma pessoa que sem ela, a vida não faz muito sentido. É aquela que transformou o eu em sinonimo de nós.

O seu nome é Carolina, e podem saber mais sobre ela em: ... Perestrella ...

quarta-feira, março 21, 2007

Azeitonas

Porque será que todas pessoas gostam de azeitonas? Já alguém pensou nisso? Acham que eu estou a exagerar? Talvez, mas eu acho que não. Até hoje nunca vi ninguém que não gostasse de azeitonas no geral. Há quem não aprecie, há quem coma pouco, há quem não gosta de determinados tipos (eu por exemplo não gosto das verdes nem daquelas avermelhadas de sabor muito intenso)... Mas não gostar, não gostar mesmo ao ponto de nunca comer, nunca conheci ninguém!

É impressionante o gosto das pessoas por azeitonas. Pessoas é uma generalização enorme, deveria dizer mais, povos latinos. Um gajo chega ao restaurante, pode nem sequer pedir, mas chega o prato das azeitonas, e é tudo agarrado a comer como se fossem tremoços. Tremoços ou doces ou outras coisas mais que as pessoas comem com abundância como se nada fosse.

Mas porquê? Porquê? Porque será que as azeitonas nos enfeitiçam de maneira a que temos de ter sempre uma na boca enquanto não acabam, tal como precisamos de oxigénio para respirar? Eu até acho que nós comemos as azeitonas com mais vontade do que respiramos!

Eu acho que é de extrema importância para a humanidade, um estudo cientifico e sério sobre o fenómeno da dependência das azeitonas. Eh pá, faz falta a este Mundo, a sério!
Deixo aqui este apelo à comunidade de investigação deste país (e outros): Olhem para as azeitonas!

Eles andem aí

Aqui estou novamente, desta vez para um recado rápido. Mais um blogista apareceu, desta vez eu apadrinho-o.

Trata-se de um novo blog de um distinto membro dos temíveis SenhoBoys (prometo que falarei deles), e que criou o seu blog: Cantinho das Farturas, para partilhar com todos nós as susas histórias da vida.

Butes lá dar um pulinho volta e meia...

terça-feira, março 20, 2007

Sabonetes líquidos

Isto agora é com cada uma... Em cada vez mais sanitários (públicos ou privados) deste país, no momento de lavar as mãos, somos confrontados com cheiros estranhos. Não os provenientes da sanita onde acabamos de deixar uma prenda (mal) cheirosa, nem tampouco os cheiros das nossas partes intimas, mas sim os cheiros dos novos sabonetes líquidos perfumados com o cheiro de alimentos doces. Eles é cheiro de baunilha, de morango, de mel, etc...
Estamos a lavar as mãos e estamos a pensar numa sobremesa, tipo um pudim flan (acontece com os de baunilha), um gelado ou um doce. Até dá vontade de meter um bocado de sabonete na mão e lamber.

É aí que vamos ao cerne da questão. Se dá vontade de lamber sabonete das mãos, que vontade dará às mulheres, que são normalmente mais gulosas que nós?
Por isso é que a minha colega Isaura me disse para experimentar lavar outras coisas com estes sabonetes.

Hum, bem visto...

Quase 7 meses depois...

01 de Setembro de 2006. É essa a data que podem encontrar no post que está a seguir (post anterior portanto) a este. O tempo passou, aliás, o tempo voou... Eu realmente sou um gajo muito inconstante e de modas passageiras. Num momento meti-me nos blogs, com uma vontade tamanha, que escrevi longas dissertações sobre tudo e todos, e de repente essas ganas foram-se, tendo ficado praticamente 7 meses sem ter sequer aberto a página deste blog.

Bem, mas julgo que esses tempos de "divórcio" com o blog estão findos, e espero agora novamente vir aqui regularmente mandar uns bitaites. O mais certo é as longas dissertações darem lugar a mais pequenas, mas se calhar It's for the best, como dizem os anglo-saxónicos.